Representantes de 40 agentes sociais de diferentes âmbitos e ideologias deram ontem à tarde uma conferência de imprensa para tornar pública a sua adesão à manifestação convocada para o dia 2 de Outubro com o lema «No a la prohibición de manifestaciones. Ninguna imposición, ninguna violencia. Sí a los derechos humanos, civiles y políticos».
Entre as organizações que apoiam a marcha encontra-se a Askapena, cuja cadeira estava vazia. Lorea Bilbao e Lander Etxebarria, que foram os porta-vozes, fizeram questão de transmitir aos sete internacionalistas ontem presos a sua solidariedade e a «firme convicção de que o caminho empreendido será capaz de fazer com que este tipo de acontecimentos jamais se voltem a repetir».
Salientaram o facto de, apesar de serem oriundos de diversos âmbitos e de terem formas distintas de pensar, estarem unidos pelo compromisso em torno da necessidade de que em Euskal Herria «todos e todas sejamos pessoas e colectivos de pleno direito, sem nenhum tipo de excepção ou exclusão».
Depois de recordarem as proibições da Audiência Nacional às manifestações convocadas para 11 de Setembro, afirmaram que responderam ao apelo feito na semana passada por um grupo de pessoas relevantes porque «isso ajuda a fortalecer o amplo acordo que construímos laboriosamente nos últimos meses» em torno das seguintes reivindicações: a suspensão de toda a situação de excepção ou de violência, e a garantia do exercício dos direitos civis e políticos, direitos humanos, individuais e colectivos.
Bilbao e Etxebarria fizeram um apelo a «todas as pessoas e colectivos para que tomem a iniciativa» e participem na mobilização, para que «entre todas e todos tornemos imparável o caminho iniciado».
Entre os agentes que apoiam a marcha contam-se Anitzak, Elkartzen, Esait, Lau Haizetara Gogoan, Lokarri, Iratzarri, Eguzki, Alternatiba Gazteak, Gernika Batzordea, CNT, EHE, Etxerat, Gite Ipes, TAT, Gazte Abertzaleak, Gazte Independentistak e várias comparsas de Bilbau, entre outros.
Fonte: Gara
Entre as organizações que apoiam a marcha encontra-se a Askapena, cuja cadeira estava vazia. Lorea Bilbao e Lander Etxebarria, que foram os porta-vozes, fizeram questão de transmitir aos sete internacionalistas ontem presos a sua solidariedade e a «firme convicção de que o caminho empreendido será capaz de fazer com que este tipo de acontecimentos jamais se voltem a repetir».
Salientaram o facto de, apesar de serem oriundos de diversos âmbitos e de terem formas distintas de pensar, estarem unidos pelo compromisso em torno da necessidade de que em Euskal Herria «todos e todas sejamos pessoas e colectivos de pleno direito, sem nenhum tipo de excepção ou exclusão».
Depois de recordarem as proibições da Audiência Nacional às manifestações convocadas para 11 de Setembro, afirmaram que responderam ao apelo feito na semana passada por um grupo de pessoas relevantes porque «isso ajuda a fortalecer o amplo acordo que construímos laboriosamente nos últimos meses» em torno das seguintes reivindicações: a suspensão de toda a situação de excepção ou de violência, e a garantia do exercício dos direitos civis e políticos, direitos humanos, individuais e colectivos.
Bilbao e Etxebarria fizeram um apelo a «todas as pessoas e colectivos para que tomem a iniciativa» e participem na mobilização, para que «entre todas e todos tornemos imparável o caminho iniciado».
Entre os agentes que apoiam a marcha contam-se Anitzak, Elkartzen, Esait, Lau Haizetara Gogoan, Lokarri, Iratzarri, Eguzki, Alternatiba Gazteak, Gernika Batzordea, CNT, EHE, Etxerat, Gite Ipes, TAT, Gazte Abertzaleak, Gazte Independentistak e várias comparsas de Bilbau, entre outros.
Fonte: Gara
-