O ex-conselheiro da Justiça de Lakua Sabin Intxaurraga (EA), Bego Campo (Aralar), Ander Rodríguez (Alternatiba), Jone Goirizelaia (esquerda abertzale) e o ex-autarca de Getxo Iñaki Zarraoa (PNV) deram uma conferência de imprensa esta tarde em Bilbo para fazer um apelo aos cidadãos para que se manifestem amanhã em Bilbo, às 17h15 a partir da praça do Sagrado Corazón, com o lema «Libertad de expresión, todos los derechos para todos y todas».
Não quiseram tecer considerações sobre o pedido de proibição desta marcha por parte da Procuradoria - até que haja uma resolução da Audiência Nacional espanhola, mas salientaram que não entendem o veto decretado ontem pelo tribunal especial à manifestação convocada pela Adierazi EH!, tendo afirmado que representa «uma clara violação do direito à manifestação e à liberdade de expressão».
Campo, Rodríguez e Intxaurraga leram um comunicado em euskara, castelhano e inglês, respectivamente, no qual destacam que é «imprescindível criar uma nova situação em Euskal Herria» em que «se respeitem absolutamente todos os direitos para todas as pessoas, uma situação de direito, sem imposições e sem violência».
Consideraram ainda «urgente» construir essa nova situação tornando efectivas as seguintes medidas: superar qualquer situação de excepção ou violência, detendo todas as acções que impliquem violação, limitação ou negação de direitos; e garantir o exercício dos direitos civis e políticos, direitos humanos, individuais e colectivos para todas as pessoas.
Salientaram que «há um vasto consenso social» em torno dessas medidas e defenderam a sua propagação, pois, na sua opinião, «só a participação popular e a mobilização social podem criar as condições para concretizar uma nova situação, onde todas as pessoas em Euskal Herria sejam plenamente senhoras dos seus direitos - humanos, civis e políticos».
Por isso, reiteraram o seu apelo à participação na manifestação de amanhã à tarde em Bilbo.
Fonte: Gara
«A Procuradoria solicita a proibição da nova manifestação»
A Procuradoria da Audiência Nacional espanhola também pediu a proibição da nova manifestação convocada para amanhã em Bilbo, por entender que é «fraudulenta» e pretende «evadir-se à proibição judicial» da marcha anterior e «aos efeitos da ilegalização» do Batasuna.
Editorial do Gara: «Usam a cabeça para investir [marrar], não para pensar»
Não quiseram tecer considerações sobre o pedido de proibição desta marcha por parte da Procuradoria - até que haja uma resolução da Audiência Nacional espanhola, mas salientaram que não entendem o veto decretado ontem pelo tribunal especial à manifestação convocada pela Adierazi EH!, tendo afirmado que representa «uma clara violação do direito à manifestação e à liberdade de expressão».
Campo, Rodríguez e Intxaurraga leram um comunicado em euskara, castelhano e inglês, respectivamente, no qual destacam que é «imprescindível criar uma nova situação em Euskal Herria» em que «se respeitem absolutamente todos os direitos para todas as pessoas, uma situação de direito, sem imposições e sem violência».
Consideraram ainda «urgente» construir essa nova situação tornando efectivas as seguintes medidas: superar qualquer situação de excepção ou violência, detendo todas as acções que impliquem violação, limitação ou negação de direitos; e garantir o exercício dos direitos civis e políticos, direitos humanos, individuais e colectivos para todas as pessoas.
Salientaram que «há um vasto consenso social» em torno dessas medidas e defenderam a sua propagação, pois, na sua opinião, «só a participação popular e a mobilização social podem criar as condições para concretizar uma nova situação, onde todas as pessoas em Euskal Herria sejam plenamente senhoras dos seus direitos - humanos, civis e políticos».
Por isso, reiteraram o seu apelo à participação na manifestação de amanhã à tarde em Bilbo.
Fonte: Gara
«A Procuradoria solicita a proibição da nova manifestação»
A Procuradoria da Audiência Nacional espanhola também pediu a proibição da nova manifestação convocada para amanhã em Bilbo, por entender que é «fraudulenta» e pretende «evadir-se à proibição judicial» da marcha anterior e «aos efeitos da ilegalização» do Batasuna.
Editorial do Gara: «Usam a cabeça para investir [marrar], não para pensar»