Os 21 arguidos da Udalbiltza regressaram ontem à Audiência Nacional espanhola. O julgamento foi retomado com os depoimentos das testemunhas de acusação, mas a audiência teve de ser suspensa devido à ausência de seis deles. Os processados receberam o apoio de diversos agentes políticos.
Arrancou ontem de novo o julgamento da Udalbiltza e os 21 cidadãos bascos processados, para os quais o MP espanhol solicita condenações que vão dos dez aos quinze anos de prisão, tiveram de se sentar novamente no banco dos réus da Audiência Nacional espanhola.
Para a sessão de hoje tinham sido chamadas a depor 17 testemunhas da acusação (agentes das Forças de Segurança do Estado), mas seis deles não se apresentaram, por diversos motivos. A acusação renunciou ao testemunho de quatro deles mas manteve a intenção de ouvir os outros dois, pelo que a audiência teve de ser suspensa.
O tribunal marcou para 29 de Setembro os depoimentos dessas duas testemunhas, dia para o qual também está previsto o início da análise das provas periciais e que coincide com a greve geral convocada pela CCOO e a UGT.
Entretanto, amanhã à tarde (16h30) será a vez das testemunhas de defesa, onze no total.
Apoio
De Euskal Herria a Madrid deslocaram-se representantes de várias forças políticas, como a esquerda abertzale (Patxi Urrutia, Txelui Moreno, Katalin Madariaga), EA (Juanjo Agirrezabala, Santi Merino), Aralar (Txentxo Jiménez, Jon Abril, Mikel Basabe, Asun Fernández) e Alternatiba (Jonathan Martínez), para dar apoio aos processados.
Fonte: Gara
Arrancou ontem de novo o julgamento da Udalbiltza e os 21 cidadãos bascos processados, para os quais o MP espanhol solicita condenações que vão dos dez aos quinze anos de prisão, tiveram de se sentar novamente no banco dos réus da Audiência Nacional espanhola.
Para a sessão de hoje tinham sido chamadas a depor 17 testemunhas da acusação (agentes das Forças de Segurança do Estado), mas seis deles não se apresentaram, por diversos motivos. A acusação renunciou ao testemunho de quatro deles mas manteve a intenção de ouvir os outros dois, pelo que a audiência teve de ser suspensa.
O tribunal marcou para 29 de Setembro os depoimentos dessas duas testemunhas, dia para o qual também está previsto o início da análise das provas periciais e que coincide com a greve geral convocada pela CCOO e a UGT.
Entretanto, amanhã à tarde (16h30) será a vez das testemunhas de defesa, onze no total.
Apoio
De Euskal Herria a Madrid deslocaram-se representantes de várias forças políticas, como a esquerda abertzale (Patxi Urrutia, Txelui Moreno, Katalin Madariaga), EA (Juanjo Agirrezabala, Santi Merino), Aralar (Txentxo Jiménez, Jon Abril, Mikel Basabe, Asun Fernández) e Alternatiba (Jonathan Martínez), para dar apoio aos processados.
Fonte: Gara
