A esquerda abertzale saudou o último comunicado da ETA e considerou que «confirma que os actores bascos se encontram envolvidos num processo de paz e democrático de carácter irreversível», que deverá conduzir a um cenário democrático no qual os bascos decidam o seu futuro «de forma pacífica e democrática».
VER: Gara
Ver também: «A Esquerda Abertzale congratula-se com o novo passo da Euskadi Ta Askatasuna», em ezkerabertzalea.info
VER também: «A ETA, disposta a estudar conjuntamente com os signatários da Declaração de Bruxelas os compromissos a assumir»
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EA, Aralar, Alternatiba
«Urizar crê que o caminho em direcção à paz "não tem retorno"»
O secretário-geral do EA, Pello Urizar, afirmou hoje que «o caminho empreendido em direcção à paz não tem retorno», embora tenha reconhecido que «o panorama actual» é «ainda insuficiente» e exige a contribuição de todos, também do Governo espanhol, que, na sua opinião, «tem um papel a desempenhar». Por seu lado, o Aralar e a Alternatiba concordam na apreciação de que se trata de «um novo passo no bom caminho».
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PSE / PP / Hamaikabat
«Ares concorda com Barreda ao avisar os restantes partidos que não saiam do guião»
VER: Gara
Ver também: «A Esquerda Abertzale congratula-se com o novo passo da Euskadi Ta Askatasuna», em ezkerabertzalea.info
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-EA, Aralar, Alternatiba
«Urizar crê que o caminho em direcção à paz "não tem retorno"»
O secretário-geral do EA, Pello Urizar, afirmou hoje que «o caminho empreendido em direcção à paz não tem retorno», embora tenha reconhecido que «o panorama actual» é «ainda insuficiente» e exige a contribuição de todos, também do Governo espanhol, que, na sua opinião, «tem um papel a desempenhar». Por seu lado, o Aralar e a Alternatiba concordam na apreciação de que se trata de «um novo passo no bom caminho».
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PSE / PP / Hamaikabat
«Ares concorda com Barreda ao avisar os restantes partidos que não saiam do guião»
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Reacções internacionais
«O Governo espanhol afirma que o anúncio da ETA "não representa nada de novo"»
«Bruxelas salienta que "é sempre positivo se ETA quer fazer uma trégua"»
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Editorial do Gara (20/09/2010): «Unanimidade em torno do senso comum»
