O mandado europeu emitido pela AN contra Artzai Santesteban, Fermin Martinez e Zuriñe Gojenola foi aprovado por um juiz de Roma, sendo que agora os jovens têm dez dias para apresentar recurso, segundo fez saber o Movimento pró-Amnistia.
Contra a opinião do magistrado do MP Otello Lupachini
É de assinalar a atitude que o famoso advogado Otello Lupachini assumiu relativamente a este processo. Manifestou-se contra a petição de entrega e pediu que os três jovens fossem postos em liberdade. Na perspectiva do magistrado do próprio Ministério Público italiano, a Segi não é uma organização terrorista e, dessa forma, os seus membros também não podem ser considerados terroristas. Acrescentou que o Direito espanhol não garante o direito de organização, nem a liberdade de manifestação e de expressão.
Para ouvir entrevista com a advogada de defesa, Maria Luisa D'Abbaddo, ver apurtu.org
Ver também: «O magistrado romano posiciona-se contra a entrega dos três jovens presos em Itália», de Zuriñe ETXEBERRIA
Acusam Jon Enparantza de «caluniar» as Forças de Segurança do Estado
O preso basco e advogado da família de Jon Anza teve de depor anteontem na presença do juiz da Audiência Nacional espanhola Ismael Moreno por causa de uma queixa apresentada contra ele «por calúnias às Forças de Segurança espanholas» numa conferência de imprensa.
O advogado da família Anza disse no tribunal espanhol que as afirmações proferidas durante essa conferência, em Março deste ano, o foram na qualidade de advogado, informou o Movimento pró-Amnistia.
Quando Enparantza apontou ao juiz que este caso «está relacionado» com o processo contra os advogados bascos, este decidiu dar por concluído o depoimento, relatou o Movimento pró-Amnistia, que lembrou ainda, numa nota, que a Guarda Civil levou abundante informação sobre o caso Jon Anza durante a operação contra advogados bascos. Enparantza foi submetido a vários interrogatórios ilegais.
Fonte: Gara
Contra a opinião do magistrado do MP Otello Lupachini
É de assinalar a atitude que o famoso advogado Otello Lupachini assumiu relativamente a este processo. Manifestou-se contra a petição de entrega e pediu que os três jovens fossem postos em liberdade. Na perspectiva do magistrado do próprio Ministério Público italiano, a Segi não é uma organização terrorista e, dessa forma, os seus membros também não podem ser considerados terroristas. Acrescentou que o Direito espanhol não garante o direito de organização, nem a liberdade de manifestação e de expressão.
Para ouvir entrevista com a advogada de defesa, Maria Luisa D'Abbaddo, ver apurtu.org
Ver também: «O magistrado romano posiciona-se contra a entrega dos três jovens presos em Itália», de Zuriñe ETXEBERRIA
Acusam Jon Enparantza de «caluniar» as Forças de Segurança do Estado
O preso basco e advogado da família de Jon Anza teve de depor anteontem na presença do juiz da Audiência Nacional espanhola Ismael Moreno por causa de uma queixa apresentada contra ele «por calúnias às Forças de Segurança espanholas» numa conferência de imprensa.
O advogado da família Anza disse no tribunal espanhol que as afirmações proferidas durante essa conferência, em Março deste ano, o foram na qualidade de advogado, informou o Movimento pró-Amnistia.
Quando Enparantza apontou ao juiz que este caso «está relacionado» com o processo contra os advogados bascos, este decidiu dar por concluído o depoimento, relatou o Movimento pró-Amnistia, que lembrou ainda, numa nota, que a Guarda Civil levou abundante informação sobre o caso Jon Anza durante a operação contra advogados bascos. Enparantza foi submetido a vários interrogatórios ilegais.
Fonte: Gara