O «saco», ameaças de violação, simulação de eléctrodos e apalpamentos são algumas das torturas denunciadas pelos nove independentistas detidos pela Guarda Civil na presença de médicos forenses e do próprio juiz Fernando Grande-Marlaska, que fez ouvidos surdos a esses testemunhos.
Lekukotasunak (testemunhos; eus)
Lekukotasunak (testemunhos; eus)
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«Nem sei quantas vezes perdi a consciência» (testemunhos recolhidos em notícia do Gara; cas)
O Movimento pró-Amnistia tornou públicos os relatos do tratamento infligido aos nove independentistas detidos pela Guarda Civil enquanto permaneceram incomunicáveis em instalações do corpo militar.
A aplicação do «saco» até sentir asfixia – alguns afirmaram que lhes foi aplicado umas 20 vezes –, os apalpamentos sexuais, as ameaças de violação e a simulação de eléctrodos são algumas das práticas denunciadas pelos detidos na presença do juiz Fernando Grande-Marlaska, quem fez ouvidos moucos e lhes deu ordem de prisão.
Já antes tinham relatado estes tormentos ao médico forense, que também não levou em conta o testemunho dos detidos.
O Movimento pró-Amnistia afirmou que a utilização da tortura é uma «decisão política» e reclama uma postura clara às forças políticas, sindicatos, Ararteko (Defensor do Povo na CAB) e aos agentes sociais.
Fonte: Gara
O Movimento pró-Amnistia tornou públicos os relatos do tratamento infligido aos nove independentistas detidos pela Guarda Civil enquanto permaneceram incomunicáveis em instalações do corpo militar.
A aplicação do «saco» até sentir asfixia – alguns afirmaram que lhes foi aplicado umas 20 vezes –, os apalpamentos sexuais, as ameaças de violação e a simulação de eléctrodos são algumas das práticas denunciadas pelos detidos na presença do juiz Fernando Grande-Marlaska, quem fez ouvidos moucos e lhes deu ordem de prisão.
Já antes tinham relatado estes tormentos ao médico forense, que também não levou em conta o testemunho dos detidos.
O Movimento pró-Amnistia afirmou que a utilização da tortura é uma «decisão política» e reclama uma postura clara às forças políticas, sindicatos, Ararteko (Defensor do Povo na CAB) e aos agentes sociais.
Fonte: Gara