terça-feira, 19 de julho de 2011

Leituras

«18 de Julio: 75 años de impunidad», de Gotzon GARMENDIA, Manuel SAINZ (*) membros da Lau Haizetara Gogoan (Gara)
Houve um príncipe, Juan Carlos de Borbón, que, para ser rei, jurou lealdade à «legitimidade política surgida a 18 de Julho de 1936, no meio de tantos sofrimentos, tristes, mas necessários», fazendo com isso apologia do genocídio político e dos crimes contra a humanidade

«75 Aniversario del levantamiento fascista del 18 de julio de 1936», de Sare Antifaxista (SareAntifaxista)

«El juicio final», de Joxean AGIRRE (boltxe.info)
Depois de assistir como testemunha ao julgamento de oito militantes independentistas bascos na Audiência Nacional, regressei persuadido de que o estado, longe de se secularizar, propaga fraudes de base religiosa, administrando o impacto que os seus mitos produzem na sociedade espanhola.

«Un pueblo vivo», de Jesús VALENCIA (boltxe.info)
Blanca, sem esquecer o seu sobrinho preso, dançava com entusiasmo ao pé da fonte. «Estou muito contente. Apesar de tanto acosso, somos um povo vivo».

«Ideas peregrinas», de Fede de los RÍOS (Gara)
Como relata Aymeric Picaud, clérigo peregrino autor do Codex, os navarros «são um povo bárbaro, diferente de todos os demais... Por uma mísera moeda um navarro ou um basco liquida, como puder, um francês»