Nações formalmente livres, como a grega, que têm o seu Estado «independente», sofrem contudo a dominação do capital financeiro transnacional. Esta realidade facilita a tomada de consciência das nações que nem sequer possuem um Estado próprio, reforçando o seu objectivo de o conseguir quanto antes, mas não um Estado fraco, cobarde e vendido ao capital financeiro
«La reinserción penal de los encarcelados», de José Luis ORELLA UNZUÉ (Gara)
O autor chama a atenção para a proliferação de legislação e de sentenças judiciais ad hoc no Estado espanhol, que em seu entender respondem ao clima de «populismo punitivo» que se vive na sociedade espanhola. Face a essa sede de vingança, Orella Unzué faz um apelo à serenidade e à realização de reformas no direito penal e nas instituições penitenciárias, de forma a «humanizar o sistema».
«Double Standards», de Gorka ELEJABARRIETA (basquepeaceprocess.info)
«La rebelión de las multitudes», de Antonio ALVAREZ-SOLÍS (kaosenlared.net)
As duas últimas décadas do século XX e o começo do XXI caracterizaram-se por uma extensa e intensa rebelião das multidões. É o grande sinal de uma mudança radical do modelo de sociedade.
«Tinto de verano», de Jon ODRIOZOLA (boltxe.info)
Na sociedade de classes governa-se sempre contra alguém, da mesma forma que nunca chove para gosto de todos. A questão é saber quem é a maioria e, naturalmente, quem detém o poder. Quem oprime e quem é oprimido. E quem se deixa oprimir para conservar a piscina.