segunda-feira, 25 de julho de 2011

Leituras

«25 de julio de 1512», de Patxi ABASOLO LOPEZ (Gara)
Num dia como hoje, há 499 anos, a cidade de Iruñea capitulava ante as tropas comandadas pelo Duque de Alba, o que constituiu um marco na guerra de conquista militar espanhola de Nafarroa. O autor aproveita a efeméride para denunciar o processo de aculturação que desde então Euskal Herria sofreu, para reclamar a recuperação da memória histórica e reivindicar a identidade e a soberania que foi arrebatada a este povo há cinco séculos.

«La gran mayoría de los torturadores condenados han sido indultados por el Gobierno español», de Xabier MAKAZAGA (lahaine.org)
«O secretismo garante a impunidade do torturador e deixa a vítima perdida no maior abandono», afirma o catedrático Xabier Etxeberría

«A la conquista del Alentejo», de Bruno CARVALHO (Gara)
Em Portugal, boa parte do sistema económico e financeiro está sujeita aos interesses do Estado espanhol. Como tal, não admira que as elites portuguesas assumam como seus os interesses das elites espanholas

«El rescate», de Artemio ZARCO (boltxe.info)
Neste contexto de consagração dessa ordem a que chamam democracia, quando a avareza e a cobiça se combinam com a hipocrisia e as boas maneiras, das aberrações desses sebosos enlaces saem as igrejas, as redes políticas e os bancos.

«Memento mori», de Fede de los RÍOS (boltxe.info)
Um gravata não brilha sem um bom nó. Por isso proponho a vossas senhorias o laço do verdugo, mais conhecido como nó de forca.