A delegada do Governo espanhol, Carmen Alba, proibiu um acto de homenagem a Jokin Artajo e Alberto Asurmendi, resistentes antifranquistas mortos em 1969, argumentando que o PNV era ilegal nessa época.
Gara, Iruñea * E.H.
A delegada do Governo espanhol em Nafarroa, Carmen Alba, proibiu a realização do acto que a Ahaztuak 1937-1977 tinha previsto para 30 de Março em memória de Jokin Artajo e Alberto Asurmendi, militantes do EGI falecidos em Abril de 1969 quando rebentou o artefacto que manipulavam.
Segundo explicou Carlos Otxoa, porta-voz da Ahaztuak, Alba proibiu o acto por considerar que o EGI é «uma organização próxima o PNV, então ilegal». «Choca-nos a afirmação "próxima ao PNV, então ilegal". Havia naquele tempo algo legal, excepto a Falange Española Tradicionalista e das JONS?», perguntou Otxoa. Perante esta situação, a Ahaztuak 1937-1977 mostrou a sua vontade de «continuar homenagear todos os resistentes antifranquistas que lutaram contra um regime ditatorial». / Notícia completa: SareAntifaxista