Familiares, amigos e pessoas próximas de Ángel Berrueta juntaram-se na terça-feira à tarde frente à padaria da Rua Martín Azpilcueta (Donibane, Iruñea) para evocar e homenagear o amigo e conterrâneo assassinado há oito anos por um agente da Polícia Nacional e pelo seu filho.
Crónica: «Allegados de Berrueta piden verdad, reconocimiento y reparación en el octavo aniversario de su asesinato», de Elena URABAYEN (Diario de Noticias)
Vídeo: Evocação de Angel Berrueta no aniversário do assassinato (Gara)
Fonte: ateakireki.com
Dispersão: Antonia Hernandez faleceu há 15 anos
Antonia Hernandez Rodriguez, avó de Anjel Figueroa, preso algortarra que se encontra em prisão domiciliária, faleceu no dia 14 de Março de 1997, na sequência de um acidente rodoviário ocorrido quando se dirigia para a prisão de Alcalá-Meco, para visitar o neto. Tinha 75 anos.
O acidente deu-se em Aranda de Duero, e na viatura seguiam também o avô e os pais de Anjel. O avô, Emilio Fernandez, ficou gravemente ferido e teve de ser internado nos Cuidados Intensivos; jamais se recompôs. Os pais, Carmen Fernandez e Angel Figueroa, também tiveram de receber assistência hospitalar.
Representantes da associação de familiares apontaram o dedo à política penitenciária e à dispersão dos presos. «Antonia Hernandez foi morta pela política de dispersão», afirmaram. «Mataram-na a UPN, o PSOE e o PP, mataram-na os que têm responsabilidade nesta política prisional, os que a conceberam e, perante isto, permanecem calados». Disseram também que a dispersão é «cruel e desumana» e «ilegal». Na foto, Antonia Hernandez. / Fonte: ukberri.net