
Minutos antes da reunião, que se decorreu na sede do Ararteko, em Gasteiz, o colectivo de familiares dos presos políticos concentrou-se às portas desta instituição, exibindo uma faixa em que se exigia o repatriamento dos presos e dos refugiados.
Em declarações à comunicação social, o porta-voz da Etxerat, Mattin Troitiño, lembrou que, quando se reuniram com o Ararteko há quatro meses, a realidade dos presos «era muito crua» mas «hoje em dia é ainda mais grave». Disse que em Novembro «havia nove presos com doenças graves e incuráveis, enquanto hoje há quinze» e, apesar disso, «não são libertados».Assim, Troitiño afirmou que, durante o encontro com Lamarca, lhe iam pedir «que fizesse tudo o que fosse possível na defesa dos direitos dos presos, porque isso é uma competência directa» do Ararteko. Troitiño disse ainda que o objectivo da reunião com o Ararteko era conhecer o relatório anual elaborado por esta instituição, que foi apresentado ontem de manhã no Parlamento de Gasteiz. / Notícia completa: Gara / Vídeo / Ver também: etxerat.info
Aralar, EA e esquerda abertzale apelam à participação na manifestação pela liberdade dos 15 presos com doenças graves

Num comunicado, as três forças políticas referiram que «a libertação destas pessoas é uma questão de urgência médica, de respeito pelos direitos humanos e de lógica política». «Manter nos cárceres presos com cancro, doenças cardíacas ou com quadros psíquicos graves, muitos dos quais já cumpriram na íntegra a pena a que foram condenados, constitui uma insistência numa política prisional de excepção que já ninguém se atreve a defender, mas que continua a ser aplicada», criticaram. / Ver: ateakireki.com / Na foto, gente de Leitza (Nafarroa) que também adere à manifestação de sábado.
Lau gutxiago! Quatro jovens independentistas vão ser libertados
