
Neste sentido, recordaram que Martín esteve em várias prisões espanholas e francesas, e que, «depois de passar cinco anos em isolamento no Estado francês, desenvolveu um transtorno esquizo-afectivo, doença grave impossível de tratar dentro da prisão».
Desta forma, na quinta-feira que vem, 22 de Março, vão realizar uma nova concentração para exigir a libertação do recluso, tendo pedido aos cidadãos que nela participem. Pediram-lhes ainda que adiram aos actos que vão ter lugar nos dias 24 e 25 de Março na Praça Moyua, em Bilbo. «Vamos ocupá-la durante 24 horas para pedir a libertação de Txus e dos restantes presos doentes», referiram, precisando que há quinze reclusos com doenças graves e incuráveis. / Notícia completa: Gara
Ver também: «Txus Martin "etxean eta bizirik egon arte" lanean jarraituko dutela adierazi dute Basauriko lagunek» [vídeo em eus. e cas.] (Bilbo Branka)
Membros do Herrira e vereadores do Bildu na Câmara Municipal de Basauri (Bizkaia) organizaram uma concentração, ontem ao meio-dia, em frente ao Justizia Jauregia, em Bilbo, para reclamar a libertação de Txus Martin e de todos os presos políticos doentes.
«A Jaiki Hadi alerta para o agravamento do estado de saúde dos presos políticos bascos», de Agustín GOIKOETXEA (Gara)

«Quinze relatórios médicos graves à espera de resposta prisional urgente» (Gara)
«Este sábado, corrente humana em Iruñea pela liberdade dos presos com doenças graves» (ateakireki.com)
O movimento Herrira organizou para este sábado, 17 de Março, uma corrente humana para pedir a libertação dos presos e presas com doenças graves. [...] No sábado seguinte, 24 de Março, uma caravana automóvel divulgará essa mesma exigência de libertação. [...] Uma semana depois, dia 31 de Março, haverá uma manifestação a partir dos cinemas Golem, com o lema «Presos con enfermedades graves a casa. Gaixotasun larria duten presoak herrira».