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De acordo com as agências espanholas, Elorza, que Madrid acusa de ter colaborado com a ETA nos anos 80, declarou ao juiz que tinha noção de que ia ser detida no aeroporto e que a sua intenção é regularizar a sua situação. Nas próximas semanas, irá realizar-se uma audiência no tribunal de excepção espanhol para decidir a sua entrega ao Estado francês.
O Sortu, que expressou solidariedade à família de Elorza, criticou a detenção desta exilada basca de 66 anos (nasceu em 1948 em Elgoibar, Gipuzkoa). «A vontade demonstrada e as iniciativas postas em prática pelo Euskal Iheslari Politikoen Kolektiboa (EIPK; Colectivo de Refugiados Políticos Bascos) não podem ter como resposta a repressão e detenções. O Governo espanhol age como um autêntico inimigo da paz ao manter a aposta na repressão e na violação de direitos contra o processo de resolução do conflito». / Ver: naiz.info
Ver também: «As Instituciones Penitenciarias rejeitaram 20 pedidos de aproximação a EH efectuados por presos» (naiz.info)