Um militar faleceu e seis pessoas ficaram feridas, uma delas em estado bastante grave, na sequência da explosão de um carro-bomba, esta madrugada, em frente ao Patronato Militar Virgen del Puerto, em Santoña (Cantábria). Foi realizado um aviso prévio à DYA de Donostia em nome da ETA alertando para a sua colocação. É o terceiro atentado de características semelhantes em pouco mais de 24 horas.
O carro armadilhado explodiu por volta da 1h da madrugada em frente ao edifício do Patronato Militar Virgen del Puerto, na rua Almirante Carrero Blanco, de Santoña.
O carro armadilhado explodiu por volta da 1h da madrugada em frente ao edifício do Patronato Militar Virgen del Puerto, na rua Almirante Carrero Blanco, de Santoña.
Uma chamada efectuada à DYA (Detente y Ayuda; associação de auxílio rodoviário) de Donostia em nome da ETA tinha alertado às 0h24 para a colocação do veículo armadilhado na referida academia militar do Exército espanhol, precisando que a deflagração ocorreria à 1h.
Passava um minuto da 1h, já depois de as FSE e de a polícia local terem começado a vedar o acesso à zona, quando o carro, que estava estacionado em frente ao edifício, explodiu.
Como consequência da explosão, um militar que nesse momento abandonava o recinto pela porta principal morreu. Trata-se de Luis Conde de la Cruz, de 46 anos.
Outro militar, José Manuel Martín de Andrés, ficou ferido com gravidade, mas sem que a sua vida corra perigo, de acordo com fontes hospitalares.
A explosão atingiu ainda outras cinco pessoas, transeuntes que passeavam pela zona e que sofreram ataques de ansiedade e apresentavam alguns arranhões. Há a lamentar, contudo, o agravamento do estado de saúde de uma dessas pessoas já na manhã de hoje. Trata-se de uma mulher de 70 anos, Lucila Escobedo, que apresenta um quadro clínico de crise de ansiedade e possível acidente vascular cerebral. O seu estado é considerado grave.
A explosão provocou um grande buraco no local em que o veículo se encontrava estacionado. O edifício da academia militar sofreu danos na fachada e no gradeamento da entrada.
Este atentado é o terceiro que ocorre em pouco mais de 24 horas, depois dos que se registaram ontem em Ondarroa e Gasteiz.
Outro militar, José Manuel Martín de Andrés, ficou ferido com gravidade, mas sem que a sua vida corra perigo, de acordo com fontes hospitalares.
A explosão atingiu ainda outras cinco pessoas, transeuntes que passeavam pela zona e que sofreram ataques de ansiedade e apresentavam alguns arranhões. Há a lamentar, contudo, o agravamento do estado de saúde de uma dessas pessoas já na manhã de hoje. Trata-se de uma mulher de 70 anos, Lucila Escobedo, que apresenta um quadro clínico de crise de ansiedade e possível acidente vascular cerebral. O seu estado é considerado grave.
A explosão provocou um grande buraco no local em que o veículo se encontrava estacionado. O edifício da academia militar sofreu danos na fachada e no gradeamento da entrada.
Este atentado é o terceiro que ocorre em pouco mais de 24 horas, depois dos que se registaram ontem em Ondarroa e Gasteiz.
Fonte: Gara