A esquerda abertzale de Ondarroa veio ontem afirmar que o atentado contra o quartel da Ertzaintza ocorrido no fim-de-semana passado é um reflexo do conflito político na sua mais “crua realidade” e fez saber que “ninguém nos vai dar lições de democracia, e muito menos o PNV”. Lembrou aos jeltzales que lhes impuseram uma Comissão Gestora na Câmara Municipal, passando por cima da vontade manifestada pelo povo nas eleições municipais.
Após o atentado da ETA contra o quartel da Ertzaintza na madrugada de domingo em Ondarroa, a maioria dos representantes políticos e dos órgãos de comunicação vieram pedir à esquerda abertzale que se pronunciasse sobre tal. No entanto, os representantes independentistas no município vieram lembrar [aos hipócritas] que “ninguém” se aproximou deles nos últimos dias para saber da sua opinião nem da sua atitude. E avisaram que “ninguém nos vai dar lições de democracia, e ainda menos o PNV”, que, como lembraram, impôs uma Comissão Gestora na Câmara Municipal contra a vontade expressa pelo povo nas eleições municipais de 2007.
A candidatura da EAE-ANV [Acção Nacionalista Basca] obteve a maioria absoluta nessas eleições, mas foi ilegalizada pelos tribunais espanhóis [eufemismo].
“Hoje, ninguém quer saber da nossa opinião, seja sobre o que se passou no domingo, as ilegalizações ou qualquer outro acontecimento”, referiram, para acrescentar logo de seguida que “o boicote político e mediático voltou a ficar bem claro”.
Após censurarem a hipocrisia dos que “não perdem a oportunidade de colocar a esquerda abertzale no ponto de mira e que dizem querer ouvir a nossa voz”, fizeram questão de manifestar que “não temos nenhum complexo, nem agora nem na nossa prática política diária”.
No seu entender, o que sucedeu no domingo na localidade costeira é um reflexo do conflito político que se vive em Euskal Herria na sua mais “crua realidade”.
Neste sentido, asseguraram que “lamentam” os danos e os ferimentos provocados aos cidadãos, da mesma forma que lamentam que “morram pessoas nas estradas por culpa da dispersão, se pratiquem torturas, existam detenções, se proíbam as manifestações e tenham lugar cargas policiais ou sejam encarcerados os que trabalham em prol de Euskal Herria e dos cidadãos nas instituições”.
Após o atentado da ETA contra o quartel da Ertzaintza na madrugada de domingo em Ondarroa, a maioria dos representantes políticos e dos órgãos de comunicação vieram pedir à esquerda abertzale que se pronunciasse sobre tal. No entanto, os representantes independentistas no município vieram lembrar [aos hipócritas] que “ninguém” se aproximou deles nos últimos dias para saber da sua opinião nem da sua atitude. E avisaram que “ninguém nos vai dar lições de democracia, e ainda menos o PNV”, que, como lembraram, impôs uma Comissão Gestora na Câmara Municipal contra a vontade expressa pelo povo nas eleições municipais de 2007.
A candidatura da EAE-ANV [Acção Nacionalista Basca] obteve a maioria absoluta nessas eleições, mas foi ilegalizada pelos tribunais espanhóis [eufemismo].
“Hoje, ninguém quer saber da nossa opinião, seja sobre o que se passou no domingo, as ilegalizações ou qualquer outro acontecimento”, referiram, para acrescentar logo de seguida que “o boicote político e mediático voltou a ficar bem claro”.
Após censurarem a hipocrisia dos que “não perdem a oportunidade de colocar a esquerda abertzale no ponto de mira e que dizem querer ouvir a nossa voz”, fizeram questão de manifestar que “não temos nenhum complexo, nem agora nem na nossa prática política diária”.
No seu entender, o que sucedeu no domingo na localidade costeira é um reflexo do conflito político que se vive em Euskal Herria na sua mais “crua realidade”.
Neste sentido, asseguraram que “lamentam” os danos e os ferimentos provocados aos cidadãos, da mesma forma que lamentam que “morram pessoas nas estradas por culpa da dispersão, se pratiquem torturas, existam detenções, se proíbam as manifestações e tenham lugar cargas policiais ou sejam encarcerados os que trabalham em prol de Euskal Herria e dos cidadãos nas instituições”.