O colectivo Eguzki vai assinalar, a partir de amanhã e até dia 15, o 30.º aniversário da morte da ecologista donostiarra Gladys Del Estal, assassinada por um guarda civil durante uma manifestação contra a central nuclear de Lemoniz e o Campo de Tiro das Bardenas, em Tutera (Nafarroa).
Mais informações e leituras:
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No 30.º aniversário da sua morte.O Aralar pede que se dê o nome de Gladys Del Estal à ponte donostiarra de Mundaiz.“Ainda existem ‘muitas’ vítimas que ‘nem sequer possuem reconhecimento legal, como acontece com as dos diferentes corpos de segurança do Estado”.
Gladys del Estal foi assassinada por balas fascistas.
Gladys, gogoan zaitugu!
Herriak ez du barkatuko! Herriak ez du ahaztuko!
Oroimena, duintasuna eta borroka!
Herriak ez du barkatuko! Herriak ez du ahaztuko!
Oroimena, duintasuna eta borroka!
Fonte: SareAntifaxista
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Ainda: «“Mataram a Gladis por amar o sol e a liberdade”», extenso trabalho jornalístico em nafarroan.com
«Faz agora 30 anos, no dia 3 de Junho de 1979 a Guarda Civil acabava em Tutera com a vida da militante ecologista donostiarra Gladis del Estal. Como disse o seu pai, mataram-na “por amar o sol e a liberdade”.»
Vídeo de homenagem do colectivo Eguzki a Gladys del Estal, no 30.º aniversário da sua morte.