A Procuradoria pediu ao juiz Baltasar Garzón que processe nove representantes da esquerda abertzale que foram detidos no dia 13 de Outubro de 2009, por «pertencerem a uma organização terrorista», segundo divulgaram as agências EFE e Europa Press.
Trata-se de Arnaldo Otegi, Rufi Etxeberria, Rafa Díez, Sonia Jacinto, Arkaitz Rodríguez, Miren Zabaleta, Amaia Esnal, Txelui Moreno e Mañel Serra, que, juntamente com Ainara Oiz, foram presos a 13 de Outubro por ordem do juiz Baltasar, cinco deles na sede do LAB em Donostia, quando participavam numa reunião política. Três dias depois, Garzón deu ordem de prisão a Otegi, Díez, Jacinto, Rodríguez e Zabaleta, enquanto Etxeberria, Oiz, Moreno, Esnal e Serra ficaram em liberdade, os três últimos sob fiança.
O magistrado Vicente González Mota, que solicitou o processamento, adere à tese de Garzón e afirma que existem «indícios racionais de criminalidade» contra os nove militantes independentistas, que pretendiam «criar um bloco para o desenvolvimento de uma estratégia soberanista» que desse forma à «estratégia político-militar da ETA», criando «uma nova referência política institucional que sucedesse ao Batasuna» e cuja constituição estaria prevista para a Primavera de 2010.
O Ministério Público sustenta que Otegi, Díez, Etxeberria, Jacinto, Rodríguez, Zabaleta, Esnal, Moreno e Serra constituíam um órgão chamado Bateragune, que actuava «na rede do denominado Movimento de Libertação Nacional Basco (MLNV), onde assumia as funções de direcção política» e pede a Garzón que processe os nove representantes abertzales enquanto «dirigentes» desse órgão.
Fonte: Gara
Advogados denunciam a situação de desamparo de jovens que correm o risco de «ser detidos e torturados»
Em Algorta (Bizkaia), diversos advogados denunciaram a situação de desamparo em que se encontram vários jovens da região de Uribe Kosta cujos nomes apareceram «numa declaração policial» e que agora correm o risco de «ser detidos, sujeitos ao regime de incomunicação e torturados pela Polícia».
Para além disso, e tal como afirmaram há duas semanas em Hernani (Gipuzkoa) outros 20 jovens, realçaram que «não têm nada a esconder», mas «que a Audiência Nacional se recusa a ouvir a sua versão dos acontecimentos», fechando as portas a qualquer declaração voluntária, «pois necessita do período de incomunicação para forjar declarações de culpa».
Trata-se de Arnaldo Otegi, Rufi Etxeberria, Rafa Díez, Sonia Jacinto, Arkaitz Rodríguez, Miren Zabaleta, Amaia Esnal, Txelui Moreno e Mañel Serra, que, juntamente com Ainara Oiz, foram presos a 13 de Outubro por ordem do juiz Baltasar, cinco deles na sede do LAB em Donostia, quando participavam numa reunião política. Três dias depois, Garzón deu ordem de prisão a Otegi, Díez, Jacinto, Rodríguez e Zabaleta, enquanto Etxeberria, Oiz, Moreno, Esnal e Serra ficaram em liberdade, os três últimos sob fiança.
O magistrado Vicente González Mota, que solicitou o processamento, adere à tese de Garzón e afirma que existem «indícios racionais de criminalidade» contra os nove militantes independentistas, que pretendiam «criar um bloco para o desenvolvimento de uma estratégia soberanista» que desse forma à «estratégia político-militar da ETA», criando «uma nova referência política institucional que sucedesse ao Batasuna» e cuja constituição estaria prevista para a Primavera de 2010.
O Ministério Público sustenta que Otegi, Díez, Etxeberria, Jacinto, Rodríguez, Zabaleta, Esnal, Moreno e Serra constituíam um órgão chamado Bateragune, que actuava «na rede do denominado Movimento de Libertação Nacional Basco (MLNV), onde assumia as funções de direcção política» e pede a Garzón que processe os nove representantes abertzales enquanto «dirigentes» desse órgão.
Fonte: Gara
Advogados denunciam a situação de desamparo de jovens que correm o risco de «ser detidos e torturados»
Em Algorta (Bizkaia), diversos advogados denunciaram a situação de desamparo em que se encontram vários jovens da região de Uribe Kosta cujos nomes apareceram «numa declaração policial» e que agora correm o risco de «ser detidos, sujeitos ao regime de incomunicação e torturados pela Polícia».
Para além disso, e tal como afirmaram há duas semanas em Hernani (Gipuzkoa) outros 20 jovens, realçaram que «não têm nada a esconder», mas «que a Audiência Nacional se recusa a ouvir a sua versão dos acontecimentos», fechando as portas a qualquer declaração voluntária, «pois necessita do período de incomunicação para forjar declarações de culpa».
Fonte: Gara