As provas periciais deixaram a descoberto as lacunas dos relatórios da Guarda Civil.
Na quinta-feira à tarde, a Procuradoria e a defesa pediram a absolvição dos cinco arguidos do «caso Egunkaria», depois de terem terminado as declarações dos peritos. Todas as partes reiteram as conclusões iniciais, mas no caso da Procuradoria há a assinalar o facto de ter sido a primeira vez que pediu a absolvição. Ao invés, a acusação manteve o pedido de condenação para os arguidos: uma pena de 14 anos de prisão para Joan Mari Torrealdai, Txema Auzmendi, Iñaki Uria e Martxelo Otamendi e de 12 anos para Xabier Oleaga. Na semana que vem, as partes apresentarão as conclusões, após o que o «caso Egunkaria» ficará a aguardar sentença.
Durante o processo, tornou-se evidente que o único argumento da acusação reside nos relatórios da Guarda Civil, e na quinta-feira, ao apresentar as provas periciais, ficou claro que os documentos se baseavam em hipóteses não comprovadas e interpretações erradas.
Fonte: Egunkaria Press via lahaine.org
Na quinta-feira à tarde, a Procuradoria e a defesa pediram a absolvição dos cinco arguidos do «caso Egunkaria», depois de terem terminado as declarações dos peritos. Todas as partes reiteram as conclusões iniciais, mas no caso da Procuradoria há a assinalar o facto de ter sido a primeira vez que pediu a absolvição. Ao invés, a acusação manteve o pedido de condenação para os arguidos: uma pena de 14 anos de prisão para Joan Mari Torrealdai, Txema Auzmendi, Iñaki Uria e Martxelo Otamendi e de 12 anos para Xabier Oleaga. Na semana que vem, as partes apresentarão as conclusões, após o que o «caso Egunkaria» ficará a aguardar sentença.
Durante o processo, tornou-se evidente que o único argumento da acusação reside nos relatórios da Guarda Civil, e na quinta-feira, ao apresentar as provas periciais, ficou claro que os documentos se baseavam em hipóteses não comprovadas e interpretações erradas.
Fonte: Egunkaria Press via lahaine.org