O juiz Grande-Marlaska proíbe um jantar em Leitza
O juiz da Audiência Nacional espanhola Fernando Grande-Marlaska proibiu um jantar previsto para ontem em Leitza (Nafarroa), alegando que se trata de «uma clara homenagem ao conjunto de presos da organização terrorista ETA» (sic).
Fundamenta a sua decisão num relatório enviado pela Guarda Civil, no qual se sustenta que o jantar previsto para ontem na Torrea Elkartea «tem como objectivo homenagear ou enaltecer o conjunto dos presos da organização terrorista ETA» (sic) e que no cartaz da convocatória aparece o lema da «ilegalizada Askatasuna».
O juiz ordena à Benemérita que «tome as medidas necessárias» para que a sua ordem seja cumprida.
Fonte: Gara
A AN notifica o vereador das festas de Gernika por «enaltecimento do terrorismo»
O juiz da Audiência Nacional espanhola Fernando Grande-Marlaska proibiu um jantar previsto para ontem em Leitza (Nafarroa), alegando que se trata de «uma clara homenagem ao conjunto de presos da organização terrorista ETA» (sic).
Fundamenta a sua decisão num relatório enviado pela Guarda Civil, no qual se sustenta que o jantar previsto para ontem na Torrea Elkartea «tem como objectivo homenagear ou enaltecer o conjunto dos presos da organização terrorista ETA» (sic) e que no cartaz da convocatória aparece o lema da «ilegalizada Askatasuna».
O juiz ordena à Benemérita que «tome as medidas necessárias» para que a sua ordem seja cumprida.
Fonte: Gara
A AN notifica o vereador das festas de Gernika por «enaltecimento do terrorismo»
O juiz Eloy Velasco notificou o vereador das festas de Gernika, o independentista Jesús María Alberdi, acusando-o de «louvar e homenagear» a ETA pelo facto de o folheto editado por ocasião das festas de Verão da localidade biscainha incluir fotografias de presos políticos bascos. O notificado deve comparecer em tribunal no dia 17 de Fevereiro.
Esta decisão surge na sequência do processo que o Ministério Público abriu depois de receber um relatório da Ertzaintza no qual se afirma que Alberdi mandou imprimir 6000 exemplares do mencionado programa de festas.
Fonte: Gara
Esta decisão surge na sequência do processo que o Ministério Público abriu depois de receber um relatório da Ertzaintza no qual se afirma que Alberdi mandou imprimir 6000 exemplares do mencionado programa de festas.
Fonte: Gara