O Tribunal de Apelação de Bordéus voltou a examinar ontem o mandado europeu emitido contra o advogado Joseba Agudo, por ordem do Supremo francês, que decretou a repetição da audiência depois de aceitar o recurso interposto pela defesa do natural de Orereta (Gipuzkoa) contra a decisão do Tribunal de Pau, em Novembro.
No decorrer da audiência, Agudo defendeu o seu trabalho de advogado e enquadrou nesse contexto os seus contactos com os exilados bascos. Afirmou que esse trabalho foi partilhado com agentes de diversas organizações e instituições e recordou que participou num encontro que decorreu no Senado francês.
A sua advogada, Maritxu Paulus-Basurco, alegou que o Estado espanhol não tem competência para emitir uma euro-ordem por factos cometidos no Estado francês.
Por seu lado, o magistrado defendeu a aplicação desse mandado europeu, posicionando-se ainda contra o pedido de liberdade apresentado pela advogada de Agudo.
O juiz concordou com o magistrado nesse ponto e, depois de a audiência terminar, o oreretarra foi conduzido à prisão de Bordéus, onde permanecerá até que o tribunal se pronuncie sobre o mandado europeu, no próximo dia 19 de Janeiro.
Fonte: Gara
No decorrer da audiência, Agudo defendeu o seu trabalho de advogado e enquadrou nesse contexto os seus contactos com os exilados bascos. Afirmou que esse trabalho foi partilhado com agentes de diversas organizações e instituições e recordou que participou num encontro que decorreu no Senado francês.
A sua advogada, Maritxu Paulus-Basurco, alegou que o Estado espanhol não tem competência para emitir uma euro-ordem por factos cometidos no Estado francês.
Por seu lado, o magistrado defendeu a aplicação desse mandado europeu, posicionando-se ainda contra o pedido de liberdade apresentado pela advogada de Agudo.
O juiz concordou com o magistrado nesse ponto e, depois de a audiência terminar, o oreretarra foi conduzido à prisão de Bordéus, onde permanecerá até que o tribunal se pronuncie sobre o mandado europeu, no próximo dia 19 de Janeiro.
Fonte: Gara