Josu Martínez e Txaber Larreategi, autores do documentário Sagarren denbora, entrevistados por Álvaro Hilario Pérez de San Román.
Em Junho estreou em Bilbau (Euskal Herria, País Basco) o documentário Sagarren denbora (O Tempo das Maçãs), último trabalho dos documentaristas bilbaínos Josu Martínez e Txaber Larreategi. Nele se conta a história do casal Alfonso Etxegarai (cidadão basco deportado em São Tomé, África) e Kristiane Etxaluz. Tanto este trabalho como o anterior, Itsasoaren alaba (A Filha do Mar - uma jovem reconstrói a história do seu pai, Mikel Goikoetxea, assassinado pelos serviços espanhóis, através dos testemunhos de quem o conheceu), abordam a repressão sofrida no País Basco. Os autores não põem de parte a hipótese de transformar o ciclo numa trilogia.
A deportação de cidadãos bascos é uma prática repressiva iniciada pelos estados espanhol e francês em meados da década de 80. Hoje em dia, são cerca de 60, repartidos por diversas repúblicas de África e da América. Na maioria dos casos movem-se entre uma situação de alegalidade e um estatuto de apátridas.
Ler entrevista em insurgente.org
Para ler em euskara / euskaraz irakurtzeko: http://www.argia.com/albistea/oihuka-beharrean-hobe-zen-historia-hau-xuxurlaka-kontatzea
Em Junho estreou em Bilbau (Euskal Herria, País Basco) o documentário Sagarren denbora (O Tempo das Maçãs), último trabalho dos documentaristas bilbaínos Josu Martínez e Txaber Larreategi. Nele se conta a história do casal Alfonso Etxegarai (cidadão basco deportado em São Tomé, África) e Kristiane Etxaluz. Tanto este trabalho como o anterior, Itsasoaren alaba (A Filha do Mar - uma jovem reconstrói a história do seu pai, Mikel Goikoetxea, assassinado pelos serviços espanhóis, através dos testemunhos de quem o conheceu), abordam a repressão sofrida no País Basco. Os autores não põem de parte a hipótese de transformar o ciclo numa trilogia.
A deportação de cidadãos bascos é uma prática repressiva iniciada pelos estados espanhol e francês em meados da década de 80. Hoje em dia, são cerca de 60, repartidos por diversas repúblicas de África e da América. Na maioria dos casos movem-se entre uma situação de alegalidade e um estatuto de apátridas.
Ler entrevista em insurgente.org
Para ler em euskara / euskaraz irakurtzeko: http://www.argia.com/albistea/oihuka-beharrean-hobe-zen-historia-hau-xuxurlaka-kontatzea