Cumprem-se 50 anos de luta das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo. Não há força política semelhante que tenha enfrentado o que a insurreição fariana enfrentou, como sejam as mudanças de época, a alteração da correlação de forças internacional, e a confrontação não só com a oligarquia colombiana, mas também directamente com o imperialismo e com todo o seu aparelho bélico e comunicacional, assim como com a incompreensão de algumas forças da esquerda. (odiario.info) [em castelhano: lahaine.org]
«FARC-EP, 50 anos de resistência!», de Bruno CARVALHO (manifesto74)
Ao contrário do que dizem as agências internacionais de notícias, as FARC são o digno exemplo de uma força que não claudica e que é fiel seguidor das tradições revolucionárias que povos de todo o mundo forjaram para conquistar a sua liberdade. Agarrar em armas para tomar o céu de assalto é, na maioria dos casos, a única opção que sobra. Foi assim na Comuna de Paris, em Petrogrado, na China, em Cuba, no Vietname, na Argélia, na Guiné-Bissau, em Angola, em Moçambique e em tantos outros países do mundo.
«Carta a los Camaradas Farianos», de Coordinadora Simón Bolívar (CSB)
[...] nuestro reconocimiento, nuestra admiración, nuestro respeto y nuestra solidaridad, junto al abrazo sincero y fraternal que acompaña el juramento de vencer, ante el odio de la clase dominante y sus aparatos de poder, contra el imperialismo y la oligarquía.