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Num manifesto associado à mobilização, afirma-se que as obras do TGV começaram em Nafarroa há três anos e meio e que existem cada vez mais relatórios de economistas «contrários ao projecto», bem como instituições a posicionarem-se contra a infra-estrutura, «pela sua inviabilidade e nulo benefício social». Para os opositores ao TGV, quanto mais tarde se pararem as obras, maiores serão os danos ecológicos, as perdas económicas e os problemas sociais gerados por um projecto em que se esbanjam milhões.
Afirmam também que os responsáveis por isto - UPN, PP e PSN - não têm qualquer problema em destinar grandes verbas orçamentais a estas obras, endividando as arcas forais, cortando nos serviços sociais, na cultura e outros sectores de actividade. O fardo da dívida será assumido pelas gerações vindouras, que, afirmam, não irão utilizar o TGV: «o preço dos bilhetes para pagar a sua manutenção será insuportável para a grande maioria da população». / Mais informação: ahotsa.info