A criminosa devastação em curso no mundo árabe chegou agora ao Iémen. A justificação é a do costume: o «terrorismo» (que os agressores sauditas apoiam), o «direito humanitário». Mas, tal como na Líbia, Iraque ou Síria, o objectivo – depois do fracasso das intervenções directas dos EUA – é outro: gerar o caos para, face à inexistência de estados soberanos capazes de afirmar a independência, abrir caminho à pilhagem imperialista. (odiario.info)
«O machado da guerra, o anzol da paz e os crápulas transparentes», de Jorge BEINSTEIN (resistir.info)
[– Venezuela e Colômbia, dois processos associados na estratégia regional do Império] Os Estados Unidos desenvolvem actualmente uma guerra global cujo fracasso significaria o fim do Império. A lógica da reprodução do parasitismo norte-americano leva a super-potência a uma multiplicação de ofensivas à escala planetária, destinadas a quebrar os obstáculos que travam seu projecto de super-exploração devastadora dos recursos naturais e humanos do conjunto da periferia. [Este texto foi apresentado aqui recentemente, em castelhano, via redroja.net]