segunda-feira, 6 de abril de 2015

Pepe Escobar: «Aullidos en Donetsk»

Después de todo, son cobardes autorizados por la «civilización» occidental que nunca se atreverían a mostrar sus arregladas caras a la gente de Donbass.
Así que este es mi regalo para ellos.
Simplemente un aullido de ira y desprecio ilimitado. (Slavyangrad via Red Roja) [Mais informação (eus/cas): Euskal Herria-Donbass elkartasun komitea]

«Venezuela, punto de bifurcación», de Katu ARKONADA (lahaine.org)
Las fichas en el gran tablero mundial han saltado por los aires y los jugadores se han reordenado a la vez que otros nuevos se sentaban a la mesa. En un extremo de la misma tenemos a Venezuela y el núcleo bolivariano, rodeado por un segundo anillo progresista; en el otro extremo tenemos el capitalismo depredador que en su fase imperial cristaliza en atrocidades como la de Ayotzinapa, recordatorio de ese futuro-pasado al que los pueblos de nuestra América no pueden regresar.

«O Tempo dos Ciganos - uma semana com os romenos de Lisboa», de António SANTOS (manifesto74)
Sem água, sem electricidade, sem esgotos. Mais de duzentos cidadãos da União Europeia sobrevivem em Lisboa em condições infra-humanas. Vivem em cerca de 60 barracas toscas de metro e meio de altura, improvisadas com os materiais disponíveis no lixo [...] A comunicação é difícil, entre gestos e escombros de língua portuguesa. Querem saber ao que vimos, se somos da polícia ou da Câmara, porque estamos ali… Os ciganos romenos de Lisboa não estão acostumados a visitas simpáticas… Os ânimos serenam quando chega um homem mais velho com um sorriso dourado, que responde pelo nome de Constantin e que parece saído de um filme de Kusturica.