
Este serviço foi subcontratado à empresa Severino Servicios Moviles S.A., durante um período de dois anos, por um milhão de euros (sem IVA). Os sindicatos afirmam que, em menos de nove meses, a empresa despediu seis pessoas (cinco das quais filiadas no LAB) e que as funções estão a ser exercidas por pessoas provenientes de ETT, para embaratecer os custos do trabalho.
Os sindicatos afirmam ainda que é intenção da empresa despedir mais gente, com a desculpa da «menor carga de trabalho no Verão», pese embora os serviços de arquivo não estarem informatizados nos centros de saúde. O LAB denuncia também a utilização de dinheiro público para pagar as indemnizações destes despedimentos, para destruir postos de trabalho e beneficiar o sector privado. / Ver: Herrikolore
PROCISSÃO DA SEMANA SANTA CONTRA OS CORTES SOCIAIS

O objectivo desta acção era denunciar os novos entraves colocados pelo Governo de Gasteiz no acesso às prestações sociais, numa altura em que, fruto da situação de crise económica, o número de pedidos aumenta.
Por outro lado, chamou-se a atenção para o «aumento significativo das situações de pobreza». Num comunicado emitido pelos colectivos que promoveram a acção, afirma-se que «45,3 % da população da Comunidade Autónoma Basca, quase um milhão de pessoas, têm dificuldades para chegar ao fim do mês» e que «360 000 pessoas sofrem algum tipo de pobreza, o que representa 18,6% da população» (dados do «Inquérito de Necessidades Sociais e Pobreza» realizado pelo Governo de Lakua). / Ver comunicado: boltxe.info