quinta-feira, 30 de abril de 2015

António Santos: «Racismo e revolta no apartheid americano»

o desemprego entre os afro-americanos da maior cidade de Maryland situa-se nos 42 por cento (11 por cento à escala nacional) e a mesma percentagem vive abaixo do limiar da pobreza. No entanto, há vários aspectos em que a situação está pior: o processo de deslocalização da indústria pesada permitiu a redução dos salários na cidade e estimulou a tendência para a segregação racial dos bairros num puzzle unido pelo terror das forças policiais.
Em Baltimore, a polícia é todos os anos alvo de quase 500 acusações de brutalidade e racismo. Porém, apesar de desde 2011 as forças policiais terem sido condenadas por mais de 100 crimes graves, quase nenhum agente foi preso (CIG)

«Primero de mayo, dulce amor olvidado», de Amparo LASHERAS (boltxe.info)
Éstas ideas han aparecido en artículos de debate donde las alternativas se muestran todavía difusas, inconcretas, o proceden de sectores empresariales, progresistas sí, pero empresariales. Y yo que soy desconfiada con el capital casi por naturaleza, se me ocurren muchos argumentos críticos, inspirados en el convencimiento de que, en la lucha de clases de este presente tan alborotado, el sindicato de clase sigue siendo una cuestión vital, un arma a perfeccionar, pero necesaria.