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Na conferência de imprensa, os porta-vozes da Etxerat Maider Alustizak e Urtzi Errazkin, acompanhados por muitos outros membros da associação, pediram à sociedade e aos responsáveis políticos e sindicais que os ajudem a fazer frente à «perseguição» que lhes está a ser movida. Em seu entender, as intimações são uma nova forma de «pressionar os familiares» e de «fazer mal aos que estão nas cadeias».
Os membros da Etxerat afirmaram que as intimações são assinadas pela Guarda Civil e não por um juiz, e que nelas não se explica a razão pela qual têm de depor, apenas se referindo «branqueamento de capitais». Por isso, cada um dos intimados enviou um texto aos militares dizendo que não irá comparecer nos quartéis. Se existir um mandado judicial, responderão, mas esperam que tal não aconteça, disseram. / Ver: naiz e Berria
FAMILIARES DE PRESOS IDENTIFICADOS PELA GUARDA CIVIL
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Por outro lado, o autocarro que partira de Lemoa (Bizkaia) com destino à cadeia de Zuera (Saragoça), numa marcha solidária com o preso Iñaki Bilbao, foi interceptado à chegada à prisão. Todos os participantes na iniciativa foram identificados e a viatura foi passada a pente fino. / Ver: naiz