Amaia Izko, advogada de Igor Portu e Mattin Sarasola, considera positiva a decisão tomada por um juiz de Donostia de dar continuidade ao processo penal, ao apreciar indícios da prática de tortura aos dois lesakarras.
A Guarda Civil ridiculariza a versão do Ministério do Interior (cast)
O que dá força ao testemunho dos lesakarras (cast)
Editorial: Tortura: conjecturas e factos (eus)
Amaia Izko lembrou, numa entrevista a que se pode aceder no sítio http://www.apurtu.org/, que desde 1997 não chegou aos tribunais uma única denúncia de tortura, e por isso considera positivo o facto de um juiz de Donostia ter decidido dar continuidade ao processo penal contra quinze guardas civis acusados, ao apreciar que existem indícios de que Igor Portu e Mattin Sarasola foram torturados, porque “não é costume”.
A advogada destacou o facto de na decisão do juiz se sublinhar “a necessidade de investigar” este tipo de denúncias, porque é muito difícil para a pessoa que foi sujeita a tortura conseguir provas disso.
Em qualquer caso, Izko matizou que ainda há um longo caminho pela frente, até que o processo chegue a julgamento.
A Guarda Civil ridiculariza a versão do Ministério do Interior (cast)
O que dá força ao testemunho dos lesakarras (cast)
Editorial: Tortura: conjecturas e factos (eus)
Amaia Izko lembrou, numa entrevista a que se pode aceder no sítio http://www.apurtu.org/, que desde 1997 não chegou aos tribunais uma única denúncia de tortura, e por isso considera positivo o facto de um juiz de Donostia ter decidido dar continuidade ao processo penal contra quinze guardas civis acusados, ao apreciar que existem indícios de que Igor Portu e Mattin Sarasola foram torturados, porque “não é costume”.
A advogada destacou o facto de na decisão do juiz se sublinhar “a necessidade de investigar” este tipo de denúncias, porque é muito difícil para a pessoa que foi sujeita a tortura conseguir provas disso.
Em qualquer caso, Izko matizou que ainda há um longo caminho pela frente, até que o processo chegue a julgamento.
Fonte: Gara