Na reportagem de Março, Apurtu Berriak aborda as detenções resultantes das operações policiais que a imprensa relacionou com “os papéis de Susper”. Em Euskal Herria são conhecidas como “detenções preventivas”.
As operações policiais tiveram lugar depois da suposta apreensão, a um membro da ETA, de uma lista na qual apareceriam os nomes de pessoas a quem se iria fazer uma proposta de integração na organização armada. No total, foram detidas ou processadas 121 pessoas, sendo que muitas delas denunciaram ter sido torturadas. No final, apenas 58 foram a julgamento – ou irão proximamente. Houve algumas que, depois de passarem anos em prisão preventiva, foram absolvidas.
