A Polícia espanhola deteve esta madrugada oito jovens em Hernani e Urnieta, que o Ministério do Interior acusa de ligação a acções de kale borroka, por ordem do juiz Baltasar Garzón. Os agentes inspeccionaram as suas habitações, a herriko taberna, o bar Aker, o gaztetxe e outros dois locais.
Os detidos são Asier Olano, Txaber Zabaleta, Aitzol Arrieta, Egoitz Balerdi, Eki Oñate, Jon Ezeiza, Mikel Gartzia e Iñigo Arzelai, segundo informou o Movimento pró-Amnistia. Foram todos presos em Hernani, excepto Ezeiza, que foi detido em Urnieta, de acordo com o Ministério do Interior.
A Polícia espanhola tentou ainda deter um outro jovem, mas este não se encontrava em casa.
Os agentes inspeccionaram as suas casas, bem como o bar Aker, a herriko taberna Garin e o gaztetxe Kontrakantxa, um local conhecido como Karbonera e um outro situado na Plaza Berri. Numa das inspecções, a Polícia atirou para o chão os pais do detido, segundo o Movimento pró-Amnistia, que precisou que os agentes levaram computadores, T-shirts, autocolantes, DVD e bandeirolas.
O Ministério espanhol do Interior, por seu lado, referiu que a Polícia apreendeu computadores, telemóveis, dispositivos de memória, cartazes e propaganda sobre o TGV, foguetes pirotécnicos e “documentação diversa”.
A operação, que continua aberta, foi ordenada pelo juiz Baltasar Garzón. Na sua nota, o Ministério do Interior considera “desarticulado um grupo de apoio à organização terrorista ETA” e ligou os detidos a “diversos acções” de kale borroka.
O Ministério do Interior precisa que os detidos serão transferidos para o Comissariado Geral de Informação, em Madrid, antes de serem conduzidos à Audiência Nacional espanhola.
O Movimento pró-Amnistia referiu que os familiares dos oito jovens foram chamados para se lhes comunicar que aqueles se encontravam na esquadra de Donostia.
Os detidos são Asier Olano, Txaber Zabaleta, Aitzol Arrieta, Egoitz Balerdi, Eki Oñate, Jon Ezeiza, Mikel Gartzia e Iñigo Arzelai, segundo informou o Movimento pró-Amnistia. Foram todos presos em Hernani, excepto Ezeiza, que foi detido em Urnieta, de acordo com o Ministério do Interior.
A Polícia espanhola tentou ainda deter um outro jovem, mas este não se encontrava em casa.
Os agentes inspeccionaram as suas casas, bem como o bar Aker, a herriko taberna Garin e o gaztetxe Kontrakantxa, um local conhecido como Karbonera e um outro situado na Plaza Berri. Numa das inspecções, a Polícia atirou para o chão os pais do detido, segundo o Movimento pró-Amnistia, que precisou que os agentes levaram computadores, T-shirts, autocolantes, DVD e bandeirolas.
O Ministério espanhol do Interior, por seu lado, referiu que a Polícia apreendeu computadores, telemóveis, dispositivos de memória, cartazes e propaganda sobre o TGV, foguetes pirotécnicos e “documentação diversa”.
A operação, que continua aberta, foi ordenada pelo juiz Baltasar Garzón. Na sua nota, o Ministério do Interior considera “desarticulado um grupo de apoio à organização terrorista ETA” e ligou os detidos a “diversos acções” de kale borroka.
O Ministério do Interior precisa que os detidos serão transferidos para o Comissariado Geral de Informação, em Madrid, antes de serem conduzidos à Audiência Nacional espanhola.
O Movimento pró-Amnistia referiu que os familiares dos oito jovens foram chamados para se lhes comunicar que aqueles se encontravam na esquadra de Donostia.
Assembleia e denúncia
Às 20h de hoje se terá lugar uma assembleia na Gudarien Enparantza da localidade.
O Movimento pró-Amnistia veio expressar a sua preocupação pelo trato que os detidos possam receber e recordou que em 2008 se interpuseram 62 denúncias de tortura, 33 delas por pessoas que permaneceram em poder da Polícia espanhola.
A organização anti-repressiva considera que esta operação “mostra bem a medida do acordo repressivo entre PSE e PP”, cuja “base principal é fazer desaparecer todo um sector deste povo, recorrendo para tal a armas, polícias, tortura e prisão”.
Em sua opinião, estas operações contra a juventude independentista mostram “claramente que em Euskal Herria o trabalho político e social se paga com a detenção, a incomunicação, com a prisão e a dispersão. Trabalhar no movimento juvenil é terrorismo no Estado espanhol”, denunciaram. Por isso, apelaram à mobilização.
Às 20h de hoje se terá lugar uma assembleia na Gudarien Enparantza da localidade.
O Movimento pró-Amnistia veio expressar a sua preocupação pelo trato que os detidos possam receber e recordou que em 2008 se interpuseram 62 denúncias de tortura, 33 delas por pessoas que permaneceram em poder da Polícia espanhola.
A organização anti-repressiva considera que esta operação “mostra bem a medida do acordo repressivo entre PSE e PP”, cuja “base principal é fazer desaparecer todo um sector deste povo, recorrendo para tal a armas, polícias, tortura e prisão”.
Em sua opinião, estas operações contra a juventude independentista mostram “claramente que em Euskal Herria o trabalho político e social se paga com a detenção, a incomunicação, com a prisão e a dispersão. Trabalhar no movimento juvenil é terrorismo no Estado espanhol”, denunciaram. Por isso, apelaram à mobilização.
Fonte: Gara