Urtzi García e Gorka Velasco pagam quantias avultadas para recuperar a liberdade
O hernaniarra Urtzi García saiu da prisão de Valência depois de pagar uma caução de 30 000 euros. Foi preso no dia 27 de Setembro de 2007 pela Polícia francesa na sequência de duas euro-ordens emitidas contra ele. Posteriormente, foi entregue ao Estado espanhol e esteve detido nas prisões de Soto del Real e Valência.
O gasteiztarra Gorka Velasco, detido a 10 de Julho de 2007, juntamente com Urko Arroyo, Koldo Moreno e Xabier Fernández de Gamarra, esteve desde então encarcerado no estabelecimento de Alcalá Meco, e saiu em liberdade na última quinta-feira, depois de ter pago uma caução de 10 000 euros.
Como em todas as sextas-feiras, houve mobilizações em defesa dos presos políticos bascos. Em Gasteiz, onde se juntaram 315 pessoas, celebrou-se especialmente a libertação de Gorka.
Houve ainda concentrações em Antzuola (30 pessoas), Mutriku (55), Ondarroa (120), Lizarraldea (45), Oñati (35), Deba (40), Mundaka (21), Ugao (38), Bergara (67), Elgoibar (60), Arbizu (46), Soraluze (60), Lazkao (67), Errenteria (177), Bilbo, em frente à Sabin Etxea (125), Lezo (36), Etxarri-Aranatz (47), Iruñea (336), Larraga (68), Bera (16) e Baztan (26).
Fonte: Gara
No sábado, Iraitz Santa Cruz continuava sob incomunicação em poder da Ertzaintza
Iraitz Santa Cruz foi detido na tarde de quinta-feira em Hernani, e desde então permanece sob incomunicação, às mãos da Ertzaintza. Nem a sua família nem o seu advogado têm notícias sobre o seu paradeiro e condição.
O Movimento pró-Amnistia expressou “verdadeira preocupação”, e mais ainda depois da denúncia de tortura realizada por Manex Castro, que permaneceu cinco dias sob incomunicação em poder da Polícia autonómica.
Fonte: Gara
Lakua proíbe o ‘ongietorri’ a Beñat Barrondo, em Ugao
No sábado, a Ertzaintza invadiu o município biscainho de em Ugao e impediu a realização de uma cerimónia de boas-vindas ao ex-preso político Beñat Barrondo, que cumpriu integralmente a pena a que foi condenado pelos tribunais espanhóis, depois de ter sido detido pela Guarda Civil em Laudio, em Março de 2004. A esquerda abertzale criticou a atitude do Departamento do Interior de Lakua, e apresentou-a como “mais um exemplo do deficit democrático que vivemos”.
Fizeram também saber que a Polícia autonómica identificou todos os presentes, ameaçando denunciá-los à Audiência Nacional espanhola. A esquerda abertzale de Ugao criticou também a autarca (PNV), que “lavou dali as mãos” e disse “o problema é vosso; tentem convencê-los a irem-se embora”.
Em Hondarribia, 42 pessoas concentram-se em apoio aos presos.
O hernaniarra Urtzi García saiu da prisão de Valência depois de pagar uma caução de 30 000 euros. Foi preso no dia 27 de Setembro de 2007 pela Polícia francesa na sequência de duas euro-ordens emitidas contra ele. Posteriormente, foi entregue ao Estado espanhol e esteve detido nas prisões de Soto del Real e Valência.
O gasteiztarra Gorka Velasco, detido a 10 de Julho de 2007, juntamente com Urko Arroyo, Koldo Moreno e Xabier Fernández de Gamarra, esteve desde então encarcerado no estabelecimento de Alcalá Meco, e saiu em liberdade na última quinta-feira, depois de ter pago uma caução de 10 000 euros.
Como em todas as sextas-feiras, houve mobilizações em defesa dos presos políticos bascos. Em Gasteiz, onde se juntaram 315 pessoas, celebrou-se especialmente a libertação de Gorka.
Houve ainda concentrações em Antzuola (30 pessoas), Mutriku (55), Ondarroa (120), Lizarraldea (45), Oñati (35), Deba (40), Mundaka (21), Ugao (38), Bergara (67), Elgoibar (60), Arbizu (46), Soraluze (60), Lazkao (67), Errenteria (177), Bilbo, em frente à Sabin Etxea (125), Lezo (36), Etxarri-Aranatz (47), Iruñea (336), Larraga (68), Bera (16) e Baztan (26).
Fonte: Gara
No sábado, Iraitz Santa Cruz continuava sob incomunicação em poder da Ertzaintza
Iraitz Santa Cruz foi detido na tarde de quinta-feira em Hernani, e desde então permanece sob incomunicação, às mãos da Ertzaintza. Nem a sua família nem o seu advogado têm notícias sobre o seu paradeiro e condição.
O Movimento pró-Amnistia expressou “verdadeira preocupação”, e mais ainda depois da denúncia de tortura realizada por Manex Castro, que permaneceu cinco dias sob incomunicação em poder da Polícia autonómica.
Fonte: Gara
Lakua proíbe o ‘ongietorri’ a Beñat Barrondo, em Ugao
No sábado, a Ertzaintza invadiu o município biscainho de em Ugao e impediu a realização de uma cerimónia de boas-vindas ao ex-preso político Beñat Barrondo, que cumpriu integralmente a pena a que foi condenado pelos tribunais espanhóis, depois de ter sido detido pela Guarda Civil em Laudio, em Março de 2004. A esquerda abertzale criticou a atitude do Departamento do Interior de Lakua, e apresentou-a como “mais um exemplo do deficit democrático que vivemos”.
Fizeram também saber que a Polícia autonómica identificou todos os presentes, ameaçando denunciá-los à Audiência Nacional espanhola. A esquerda abertzale de Ugao criticou também a autarca (PNV), que “lavou dali as mãos” e disse “o problema é vosso; tentem convencê-los a irem-se embora”.
Em Hondarribia, 42 pessoas concentram-se em apoio aos presos.
Fonte: Gara