Uma centena de pessoas manifestou-se no sábado nas ruas do bairro de Zaramaga, em Gasteiz, para denunciar a inspecção e o fechamento da sede da sociedade Zaramazulo, no dia 25 de Fevereiro, por parte da Guarda Civil.
Duas semanas depois de que, em plena campanha eleitoral, a Guarda Civil irrompesse na sociedade Zaramazulo, em Gasteiz, com a desculpa de procurar boletins da D3M, operação que conduziu ao fechamento da sua sede, teve lugar uma manifestação nas ruas de Gasteiz para denunciar o atropelo policial.
A marcha partiu às 18h do centro cívico Iparralde, com o lema «Kriminalizaziorik ez! Zaramazulo aurrera!» e percorreu as ruas do bairro de Zaramaga. Participaram representantes de mais de 45 colectivos populares, respondendo assim ao pedido de solidariedade feito pela associação depois do encerramento da sua sede.
A Zaramazulo destacou, precisamente, o facto de a sua sede ter servido como ponto de encontro, desde o início dos anos 80, para numerosos colectivos sociais e organizações populares, o que faz com que andem há mais de 25 anos “a dar cor e vida a Gasteiz a partir do bairro de Zaramaga, levando iniciativas para a rua, organizando festas ou participando em todo o tipo de dinâmicas sociais”.
No entanto, no dia 25 de Fevereiro, “a Guarda Civil, armada até aos dentes e acompanhada pela Ertzaintza, procedeu à inspecção e posterior encerramento da Zaramazulo, deixando na rua de um dia para o outro diversos colectivos populares”. Disseram também que não sabem se poderão recuperar o material de trabalho que guardam na sede, uma vez que estão impedidos de aceder ao local.
“Fecharam as portas pela razão da força a todas as pessoas que acreditam na força da razão. Fechar-nos as portas significa muito mais do que inspeccionar, apreender material e vedar o acesso a um local, pois trata-se de uma tentativa de fechar as portas a uma outra forma de organização, de construir e criar”, denunciaram os porta-vozes da Zaramazulo.
Apesar de tudo, garantiram que continuarão a trabalhar “para construir um mundo diferente” a partir de Zaramaga.
Duas semanas depois de que, em plena campanha eleitoral, a Guarda Civil irrompesse na sociedade Zaramazulo, em Gasteiz, com a desculpa de procurar boletins da D3M, operação que conduziu ao fechamento da sua sede, teve lugar uma manifestação nas ruas de Gasteiz para denunciar o atropelo policial.
A marcha partiu às 18h do centro cívico Iparralde, com o lema «Kriminalizaziorik ez! Zaramazulo aurrera!» e percorreu as ruas do bairro de Zaramaga. Participaram representantes de mais de 45 colectivos populares, respondendo assim ao pedido de solidariedade feito pela associação depois do encerramento da sua sede.
A Zaramazulo destacou, precisamente, o facto de a sua sede ter servido como ponto de encontro, desde o início dos anos 80, para numerosos colectivos sociais e organizações populares, o que faz com que andem há mais de 25 anos “a dar cor e vida a Gasteiz a partir do bairro de Zaramaga, levando iniciativas para a rua, organizando festas ou participando em todo o tipo de dinâmicas sociais”.
No entanto, no dia 25 de Fevereiro, “a Guarda Civil, armada até aos dentes e acompanhada pela Ertzaintza, procedeu à inspecção e posterior encerramento da Zaramazulo, deixando na rua de um dia para o outro diversos colectivos populares”. Disseram também que não sabem se poderão recuperar o material de trabalho que guardam na sede, uma vez que estão impedidos de aceder ao local.
“Fecharam as portas pela razão da força a todas as pessoas que acreditam na força da razão. Fechar-nos as portas significa muito mais do que inspeccionar, apreender material e vedar o acesso a um local, pois trata-se de uma tentativa de fechar as portas a uma outra forma de organização, de construir e criar”, denunciaram os porta-vozes da Zaramazulo.
Apesar de tudo, garantiram que continuarão a trabalhar “para construir um mundo diferente” a partir de Zaramaga.
Fonte: Gara