
Foi assassinado pelo fascismo espanhol quando era vereador do HB. O seu caso, esquecido pelas instituições, contrasta com o de outros edis
Sob a vigilância de um forte dispositivo da Polícia Municipal, prestou-se uma homenagem a Tomás Alba, edil do HB na Câmara Municipal de Donostia morto pelo fascismo espanhol em 1979.
Durante a cerimónia, foram colocados cravos vermelhos junto à placa que evoca Alba, ao mesmo tempo que se sublinhou que o vereador não foi esquecido e se pediu "democracia para Euskal Herria".
Félix Soto, que foi vereador do HB em Donostia e amigo de Alba, leu um manifesto que recorda que o vereador foi morto por "mercenários dirigidos por partidos nacionalistas espanhóis que hoje têm assento nesta Câmara" e que receberam o apoio das forças de segurança do Estado e financiamento público.
Também criticou o facto de o Município donostiarra "não ter dado um tratamento igual" a vereadores como Alba e Gregorio Ordóñez.
Como exemplo do que dizia, mostrou fotos em que se vê a placa em memória de Ordóñez na Câmara, e na qual consta que foi morto pela ETA e a que grupo político pertencia, enquanto no caso de Alba não se menciona que era edil do HB nem por quem foi morto.
Sob a vigilância de um forte dispositivo da Polícia Municipal, prestou-se uma homenagem a Tomás Alba, edil do HB na Câmara Municipal de Donostia morto pelo fascismo espanhol em 1979.
Durante a cerimónia, foram colocados cravos vermelhos junto à placa que evoca Alba, ao mesmo tempo que se sublinhou que o vereador não foi esquecido e se pediu "democracia para Euskal Herria".
Félix Soto, que foi vereador do HB em Donostia e amigo de Alba, leu um manifesto que recorda que o vereador foi morto por "mercenários dirigidos por partidos nacionalistas espanhóis que hoje têm assento nesta Câmara" e que receberam o apoio das forças de segurança do Estado e financiamento público.
Também criticou o facto de o Município donostiarra "não ter dado um tratamento igual" a vereadores como Alba e Gregorio Ordóñez.
Como exemplo do que dizia, mostrou fotos em que se vê a placa em memória de Ordóñez na Câmara, e na qual consta que foi morto pela ETA e a que grupo político pertencia, enquanto no caso de Alba não se menciona que era edil do HB nem por quem foi morto.

Os mesmos meios de comunicação espanhóis repetem que Gregorio Ordóñez foi o primeiro vereador morto, quando na verdade Tomas foi assassinado 15 anos antes. Parece que para a imprensa espanhola há vereadores mortos de primeira categoria e outros de segunda.
Fonte: lahaine.org