domingo, 13 de setembro de 2009

Dos presos, da solidariedade e da repressão


Fotos de presos
De acordo com Movimento pró-Amnistia, em Orereta (Gipuzkoa) a Ertzaintza aproximou-se de uma taberna e deu um prazo de 24 horas para que as fotos fossem retiradas do local.

Já no bairro de Deustu, em Bilbau, os agentes da Polícia autonómica aproximaram-se de uma concentração, tendo identificado diversos cidadãos, para depois entrarem na herriko taberna e retirarem as fotos que ali havia, por entre os apupos das pessoas.
Fontes: askatu.org e askatu.org

Em Iruñea, a Polícia dispersou as mobilizações da Alde Zaharra e da Txantrea
Na quinta-feira à tarde, agentes da Polícia espanhola marcaram presença nas concentrações em defesa dos direitos dos presos políticos que ocorreram na Alde Zaharra e no bairro da Txantrea, em Iruñea [Pamplona], identificando diversas pessoas e dispersando as mobilizações.
Na Alde Zaharra (na imagem), procederam à identificação de múltiplas pessoas e depois dispersaram a mobilização (não houve incidentes), e na Txantrea mantiveram sob controlo um grupo composto pelo menos por vinte pessoas.
Fonte: askatu.org

No Estado francês, o preso político Asier Arzallus foi maltratado quando ia para hospital
O Movimento pró-Amnistia fez saber esta semana que o preso político basco Asier Arzallus foi maltratado por gendarmes franceses quando o levavam para o hospital, no dia 14 de Agosto.
De acordo com a organização anti-repressiva, o prisioneiro donostiarra foi levado ao centro hospitalar com as mãos algemadas atrás das costas e os olhos vendados. Durante o trajecto, apertaram-lhe as algemas constantemente, puxando-o para cima. Um dos agentes chegou a pôr-se em cima dele enquanto um outro o agarrava pelo pescoço e pela cabeça. Arzallus também permaneceu algemado durante a consulta médica. Os presos políticos encarcerados em Avignon denunciaram o «ódio» e a «vontade de vingança» que existe nesta prisão contra os bascos.
Por outro lado, os prisioneiros bascos encarcerados em Fleury não saem para o pátio no dia 18 de cada mês como protesto pelo desaparecimento de Jon Anza.
Fonte: Gara
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[Que "argelinos" que andamos a ficar... Depois das gravíssimas acusações de maus tratos, que, quiçá, entrem na definição de tortura - merda de TV -, feitas por jovens bascos detidos em Iparralde no início de Julho, agora isto. Tão "argelino" de vós, les democrates de la Patrie unifiée avec une seule langue officielle.]