Na quarta-feira passada, a Procuradoria pediu ao Supremo Tribunal espanhol que mantenha as penas atribuídas pela Audiência Nacional no julgamento contra o Movimento pró-Amnistia, numa audiência em que a defesa apresentou recursos precisamente contra essas sentenças.
O tribunal de excepção considerou em Setembro do ano passado que as Gestoras pró-Amnistia e a Askatasuna eram «organizações terroristas» e atribuiu penas entre os oito e os dez anos de prisão a 21 dos acusados. Seis dos inicialmente processados foram absolvidos, apesar de todos os imputados na causa terem renunciado à defesa jurídica prestada pelos seus advogados desde o início do julgamento, por entenderem que a sentença estava escrita de antemão.
Também nesta quarta-feira, em Donostia, pessoas condenadas nesse processo (33/01) e que ficaram inicialmente em liberdade, como no caso de Julen Larrinaga ou Aratz Estonba, deram uma conferência de imprensa em que afirmaram que o MPA é todo um povo a organizar-se contra a repressão e que vão continuar a dar a cara.
Ver: Gara
O tribunal de excepção considerou em Setembro do ano passado que as Gestoras pró-Amnistia e a Askatasuna eram «organizações terroristas» e atribuiu penas entre os oito e os dez anos de prisão a 21 dos acusados. Seis dos inicialmente processados foram absolvidos, apesar de todos os imputados na causa terem renunciado à defesa jurídica prestada pelos seus advogados desde o início do julgamento, por entenderem que a sentença estava escrita de antemão.
Também nesta quarta-feira, em Donostia, pessoas condenadas nesse processo (33/01) e que ficaram inicialmente em liberdade, como no caso de Julen Larrinaga ou Aratz Estonba, deram uma conferência de imprensa em que afirmaram que o MPA é todo um povo a organizar-se contra a repressão e que vão continuar a dar a cara.
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