O Batasuna considera que, com a operação de ontem, "ficou claro que o Estado espanhol tem medo de uma mudança política", mas mostrou-se seguro de que, apesar disso, a mudança se concretizará e de que para tal se deverá contar com a esquerda abertzale. "Neste momento crítico", reiteraram a sua "total determinação" em agir com responsabilidade.
Xabi Larralde e Jean-Claude Agerre apresentaram, em Baiona, a leitura da esquerda abertzale sobre a operação policial que ontem se saldou com a detenção de dez militantes independentistas, e que "deixou claro que o Estado espanhol tem medo da mudança política".
Compareceram às 13h juntamente com Aurore Martin, Miel Torre, Anita Lopepe, Zigor Goieaskoetxea e Jean-Françoise Lefort e sublinharam que a nova operação policial é uma "actuação política contra políticos" num momento em que a esquerda abertzale está imersa "numa profunda reflexão de forma a empreender uma nova iniciativa política".
Afirmaram que, neste momento, se vislumbram dois tipos de ciclos; um, baseado "na negação e no estatutismo" e, consequentemente, no "alargamento do conflito"; e outro assente "na livre determinação e encaminhado para a superação do conflito".
Não hesitaram em afirmar que a maioria da sociedade, a nível social e político, está a favor da abertura deste segundo ciclo, e "é evidente que o Estado espanhol fez uma aposta na guerra, no só contra a esquerda abertzale, mas também contra Euskal Herria".
Consideram que essa aposta tem a ver com "o medo" de uma mudança política desejada pela sociedade e "sabem que a esquerda abertzale é imprescindível para tal".
Larralde e Agerre dirigiram-se ao Estado espanhol, que "não entende as raízes tão profundas que o independentismo tem em Euskal Herria", para transmitir que, passando por cima de toda a imposição, "a esquerda abertzale continuará a desenvolver o seu projecto", uma linha política estabelecida por si mesma e "não imposta por ninguém".
A segunda mensagem foi dirigida à cidadania. "Neste momento crítico", a esquerda abertzale "agirá com sensatez". "Estamos absolutamente determinados em abrir um novo ciclo político e para tal agiremos com responsabilidade", reiteraram, ao mesmo tempo que pediram aos restantes agentes que "ajam com a mesma responsabilidade que nós".
Fonte: Gara
Xabi Larralde e Jean-Claude Agerre apresentaram, em Baiona, a leitura da esquerda abertzale sobre a operação policial que ontem se saldou com a detenção de dez militantes independentistas, e que "deixou claro que o Estado espanhol tem medo da mudança política".
Compareceram às 13h juntamente com Aurore Martin, Miel Torre, Anita Lopepe, Zigor Goieaskoetxea e Jean-Françoise Lefort e sublinharam que a nova operação policial é uma "actuação política contra políticos" num momento em que a esquerda abertzale está imersa "numa profunda reflexão de forma a empreender uma nova iniciativa política".
Afirmaram que, neste momento, se vislumbram dois tipos de ciclos; um, baseado "na negação e no estatutismo" e, consequentemente, no "alargamento do conflito"; e outro assente "na livre determinação e encaminhado para a superação do conflito".
Não hesitaram em afirmar que a maioria da sociedade, a nível social e político, está a favor da abertura deste segundo ciclo, e "é evidente que o Estado espanhol fez uma aposta na guerra, no só contra a esquerda abertzale, mas também contra Euskal Herria".
Consideram que essa aposta tem a ver com "o medo" de uma mudança política desejada pela sociedade e "sabem que a esquerda abertzale é imprescindível para tal".
Larralde e Agerre dirigiram-se ao Estado espanhol, que "não entende as raízes tão profundas que o independentismo tem em Euskal Herria", para transmitir que, passando por cima de toda a imposição, "a esquerda abertzale continuará a desenvolver o seu projecto", uma linha política estabelecida por si mesma e "não imposta por ninguém".
A segunda mensagem foi dirigida à cidadania. "Neste momento crítico", a esquerda abertzale "agirá com sensatez". "Estamos absolutamente determinados em abrir um novo ciclo político e para tal agiremos com responsabilidade", reiteraram, ao mesmo tempo que pediram aos restantes agentes que "ajam com a mesma responsabilidade que nós".
Fonte: Gara
«O LAB convoca mobilizações contra o ataque à estratégia por um novo ciclo político», em Gara
"O LAB apelou à participação nas concentrações convocadas para amanhã e na sexta-feira em protesto contra a operação policial que se saldou com a detenção de uma dezena de representantes políticos e que se dirige contra 'a estratégia que tem que tornar possíveis novos passos no caminho da independência". Realçou que o que está em jogo e o que pedem aos cidadãos bascos são 'passos firmes e definitivos na abertura de um novo ciclo baseado no respeito e no reconhecimento de Euskal Herria'".
«O Aralar diz que é preciso vir para a rua denunciar o atropelo às liberdades que as detenções representam», em kaosenlared.net
"O Aralar iniciou contactos com forças políticas, sociais e sindicais para 'dar resposta a esta situação'. Miren Zabaleta Tellería, filha de Patxi Zabaleta, fundador do Aralar, também foi detida."