300 pessoas exigem o arquivamento imediato do processo contra vereadores independentistas de Berriozar
Cerca de 300 pessoas participaram na manifestação que percorreu as principais ruas de Berriozar (Nafarroa) neste sábado. Exigiram "que nos deixem em paz" e o arquivamento do processo que está a decorrer na Audiência Nacional espanhola contra os vereadores independentistas Fermin Irigoien, Izaskun Cebrián e Ezekiel Martín.
Por outro lado, a esquerda abertzale de Berriozar fez saber que o autarca da localidade, Xabier Lasa (NaBai), rejeitou a proposta apresentada pelos vereadores independentistas para que se realizasse uma sessão plenária extraordinária em que fosse abordada a sua presença recente no tribunal de excepção.
Numa nota de imprensa enviada à comunicação social, a esquerda abertzale manifestou a sua perplexidade perante a recusa do autarca. "Se não podemos aspirar a tratar este tema num pleno extraordinário, cuja marcação está inteiramente nas mãos do presidente da autarquia, que outras actuações ou medidas concretas podemos esperar da sua parte? Está na hora de agir contra a repressão do Estado, contra a falta de democracia, contra a detenção de representantes políticos e contra a campanha que pôs Berriozar em risco e que incide em três vereadores do Município", lê-se na nota.
Fonte: apurtu.org
Mais informação: eguzkiplaza.net
Cerca de 300 pessoas participaram na manifestação que percorreu as principais ruas de Berriozar (Nafarroa) neste sábado. Exigiram "que nos deixem em paz" e o arquivamento do processo que está a decorrer na Audiência Nacional espanhola contra os vereadores independentistas Fermin Irigoien, Izaskun Cebrián e Ezekiel Martín.
Por outro lado, a esquerda abertzale de Berriozar fez saber que o autarca da localidade, Xabier Lasa (NaBai), rejeitou a proposta apresentada pelos vereadores independentistas para que se realizasse uma sessão plenária extraordinária em que fosse abordada a sua presença recente no tribunal de excepção.
Numa nota de imprensa enviada à comunicação social, a esquerda abertzale manifestou a sua perplexidade perante a recusa do autarca. "Se não podemos aspirar a tratar este tema num pleno extraordinário, cuja marcação está inteiramente nas mãos do presidente da autarquia, que outras actuações ou medidas concretas podemos esperar da sua parte? Está na hora de agir contra a repressão do Estado, contra a falta de democracia, contra a detenção de representantes políticos e contra a campanha que pôs Berriozar em risco e que incide em três vereadores do Município", lê-se na nota.
Fonte: apurtu.org
Mais informação: eguzkiplaza.net
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Em Bakaiku, exigem que a Polícia Foral os deixe em paz
No início de Outubro, a Polícia Foral procedeu a uma série de inspecções nesta localidade navarra em busca de fotos de presos políticos bascos e desde então as pessoas deixaram de ter acesso às escolas velhas, que, de acordo com os convocantes da manifestação de protesto que ontem se realizou, são habitualmente utilizadas por grupos populares da terra. A impossibilidade de acesso a um local destas características significa que todos os habitantes estão na «mira da repressão».
No comunicado que leram no final da mobilização, salientaram que os retratos dos perseguidos políticos bascos «são a imagem da solidariedade» e que não representam qualquer tipo de delito.
Criticaram também a utilização da Polícia Foral por parte da UPN, referindo que, desde que o quartel de Altsasu foi inaugurado, as acções de carácter repressivo aumentaram. Defenderam a ideia de que a aposta da UPN e do Estado espanhol na via da repressão se fica a dever ao facto de «terem perdido a batalha política» e asseguraram [que os agentes da repressão] «não irão ser capazes de travar os gaztetxes e as gazte asanbladas ou de acabar com a dissidência».
Fonte: Gara
No início de Outubro, a Polícia Foral procedeu a uma série de inspecções nesta localidade navarra em busca de fotos de presos políticos bascos e desde então as pessoas deixaram de ter acesso às escolas velhas, que, de acordo com os convocantes da manifestação de protesto que ontem se realizou, são habitualmente utilizadas por grupos populares da terra. A impossibilidade de acesso a um local destas características significa que todos os habitantes estão na «mira da repressão».
No comunicado que leram no final da mobilização, salientaram que os retratos dos perseguidos políticos bascos «são a imagem da solidariedade» e que não representam qualquer tipo de delito.
Criticaram também a utilização da Polícia Foral por parte da UPN, referindo que, desde que o quartel de Altsasu foi inaugurado, as acções de carácter repressivo aumentaram. Defenderam a ideia de que a aposta da UPN e do Estado espanhol na via da repressão se fica a dever ao facto de «terem perdido a batalha política» e asseguraram [que os agentes da repressão] «não irão ser capazes de travar os gaztetxes e as gazte asanbladas ou de acabar com a dissidência».
Fonte: Gara
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Informação mais detalhada sobre o se passou em Bakaiku, sobretudo entre os dias 1 e 3 de Outubro, em: ezkerabertzalea.info