O Movimento pró-Amnistia afirmou que nas últimas semanas a presença de agentes policiais tem sido permanente nas ruas e nos bairros desta localidade guipuscoana e que têm sido constantes os controlos efectuados nos arredores por polícias «de todas as cores». «Como a Polícia não traz outra coisa para Euskal Herria que não seja a tortura, a guerra, a ocupação, o controlo social e a violência, pedimos-lhes que se vão embora.», diz o MPA na nota relativa à ocupação policial em Hernani.
Fonte: askatu.org
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Aitor Jugo saiu da prisão de Valência da terça-feira passada e as pessoas preparam-se para o receber no dia seguinte. Ofereceram-lhe flores e uma agurra, e depois o Aitor tirou a sua foto da parede e disse algumas palavras. Quando estavam para fazer um brinde, quatro furgonetas da Ertzaintza apareceram junto à herriko taberna. Em seguida, entraram no estabelecimento, retiraram as fotos dos presos e identificaram o empregado e diversas pessoas. Os presentes responderam com palavras a favor dos presos e a Ertzaintza desalojou o local, espancando pelo menos oito pessoas.
Fonte: askatu.org
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Este facto está relacionado com a operação movida contra a Gaztesarea. Neste caso em particular, o jovem foi apanhado num controlo da Guarda Civil no Verão de 2008, acusado de relação com a organização juvenil Segi e, como não podia deixar de ser, de "colaboração com grupo armado". Em virtude disto, o instituto Zaraobe, em Amurrio (Araba), promoveu uma concentração na Amurrioko enparantza, onde se juntaram 100 jovens em solidariedade com o acusado e com todos os outros jovens envolvidos nesta operação.
Fonte: askatu.org e Gaztesarea