Para além disso, o Movimento pró-Amnistia anunciou a sua participação nas manifestações que vão ter lugar nas diversas capitais de Hego Euskal Herria [País Basco Sul] e denunciou os novos ataques fascistas ocorridos ao longo desta última semana, afirmando que é necessário ter "uma atitude firme perante o fascismo e a guerra suja".
Em relação aos ataques ocorridos esta semana, referiu a destruição à machadada, na segunda-feira, do rebento da árvore de Gernika que tinha sido plantado há quatro anos em Lizarra (Nafarroa); o ataque a diversos jovens de Donostia por parte de elementos fascistas, na última quinta-feira; a carta enviada por um grupo fascista a Koldo Pla, vereador do NaBai em Antsoain (Nafarroa), membro da associação Txinparta e pessoa com méritos reconhecidos no trabalho de recuperação da memória histórica, na qual lhe era dado um prazo de 30 dias para sair de Nafarroa e lhe faziam ameaças de morte; a queima da ikurriña na taberna Basajaun, no bairro de Errotxapea (Iruñea).
Mais afirma o MPA: «Neste ambiente de repressão, o Estado espanhol criou as condições para a guerra suja, e pudemos assistir a novas práticas de guerra suja. Nos últimos dez meses, quatro militantes políticos foram sequestrados em Euskal Herria e Jon Anza continua desaparecido, sendo que as últimas informações dão força às suspeitas que apontam para o seu rapto e assassínio». Fonte: askatu.org
Em relação aos ataques ocorridos esta semana, referiu a destruição à machadada, na segunda-feira, do rebento da árvore de Gernika que tinha sido plantado há quatro anos em Lizarra (Nafarroa); o ataque a diversos jovens de Donostia por parte de elementos fascistas, na última quinta-feira; a carta enviada por um grupo fascista a Koldo Pla, vereador do NaBai em Antsoain (Nafarroa), membro da associação Txinparta e pessoa com méritos reconhecidos no trabalho de recuperação da memória histórica, na qual lhe era dado um prazo de 30 dias para sair de Nafarroa e lhe faziam ameaças de morte; a queima da ikurriña na taberna Basajaun, no bairro de Errotxapea (Iruñea).
Mais afirma o MPA: «Neste ambiente de repressão, o Estado espanhol criou as condições para a guerra suja, e pudemos assistir a novas práticas de guerra suja. Nos últimos dez meses, quatro militantes políticos foram sequestrados em Euskal Herria e Jon Anza continua desaparecido, sendo que as últimas informações dão força às suspeitas que apontam para o seu rapto e assassínio». Fonte: askatu.org