Numa conferência de imprensa em Donostia, cerca de 150 jovens lembraram que constituem uma geração «que nasceu e viveu em situação de conflito» e que, «apesar dos muitos obstáculos que lhes foram colocados, não os conseguiram parar».
Salientaram que o actual tempo político e os desafios que Euskal Herria enfrenta exigem «mais do que nunca» um compromisso da parte dos jovens, e, nesse sentido, consideram «imprescindível» o trabalho e a organização da juventude, «por forma a conduzir Euskal Herria a um cenário de soberania e de construção de um outro modelo social e económico».
Contudo, disseram que é uma prioridade «garantir os direitos que hoje continuam a ser negados, tanto a nível individual como colectivo», tendo exigido que seja garantido o direito dos jovens a desenvolver o seu trabalho político em liberdade.
Assim, sublinharam a necessidade de a juventude se estruturar como um «sujeito político activo» e pediram à juventude que seja um elemento activo «no processo de libertação».
Fonte: Gara via boltxe.info