
Prat, detido em Urruña em 25 de Janeiro e que vai continuar na prisão, tem cinco dias para recorrer da decisão junto do Supremo Tribunal, o que, a acontecer, prolongaria o processo durante mais alguns meses.
O natural de Berriozar (Nafarroa) vivia em Ipar Euskal Herria desde 2008, depois de ter conseguido escapar à operação da Guarda Civil de Setembro desse ano, que se saldou com a detenção de vários membros da esquerda abertzale em Nafarroa.
No decorrer da audiência oral, a maioria desses militantes independentistas afirmou ter sido torturada enquanto permaneceu incomunicável. / Fonte: Gara
Iniciativas contra a tortura em Laudio, Bergara, Orereta e na... Audiência Nacional espanhola

Na Audiência Nacional (ateakireki.com)
Anteontem foi comunicado o auto de acusação a 30 pessoas detidas em Outubro e Dezembro de 2010, acusadas de pertencer à Segi. Os imputados, na grande maioria em situação de prisão preventiva, assinaram o auto com o texto «Otsailak 13, torturarik ez» [13 de Fevereiro, não à tortura], e alguns deles vestiram T-shirts com essa frase. A assinatura teve lugar no Tribunal de Instrução número 3 da Audiência Nacional, o de Grande Marlaska.
Centenas de pessoas num belo ongietorri à basauritarra Paula Garcia

Segundo fez saber ontem o comité popular de Basauri (Bizkaia), no ongietorri caloroso à sua conterrânea Paula Garcia, que decorreu no domingo, estiveram presentes cerca de 300 pessoas.
Recorde-se que, ao longo dos vinte anos que passou na prisão, Paula conheceu muitas prisões: Carabanchel, Langraitz, Castelló, Dueñas, Mansilla e Soto del Real. Passou o último ano na de Cáceres. / Fonte: Gara
«La Audiencia Nacional propone a Venezuela un canje de extraditados», de Iñaki IRIONDO (Gara)
La Sala de lo Penal en pleno de la Audiencia Nacional ha propuesto a Venezuela un canje de personas de las que cada estado pide la extradición. Acepta enviar a Venezuela a un presunto homicida que tiene nacionalidad venezolana y española, si en el plazo de sesenta días las autoridades bolivarianas dan garantías por escrito de que aplicará la reciprocidad y accederá a entregar a ciudadanos con las dos nacionalidades, con la vista puesta en varios vascos.