Numa conferência de imprensa que decorreu em Donostia, a responsável da acção sindical do LAB, Garbiñe Aranburu, acompanhada pelo secretário da federação da Indústria, Asier Imaz, referiu que tomaram esta decisão «ao constatar que nos roubaram o direito à negociação colectiva».
Imaz, por seu lado, salientou que esta reforma, que «não só não vai criar emprego, como o vai destruir», deu ao patronato «tudo aquilo que pede». Não obstante, lembrou que os empresários «não são obrigados a aplicá-la», pelo que «é preciso lutar para que não o possam fazer», referiu.
Nessa linha, criticaram o facto de se «caminhar para um modelo de negociação colectiva totalmente desregulado e muito conflituoso», e também o facto de se ter «atacado o quadro basco de negociação», pelo que vão «lutar para manter os direitos que tanto custou a alcançar».
Assim, para protestar contra o facto de terem ficado «sem direito à negociação colectiva e para dar início a um período de reflexão sobre as alternativas», o LAB decidiu suspender a sua participação nas mesas de negociação sectorial até depois da greve geral convocada para dia 29 de Março. / Notícia completa: Gara
29 de Março: Greba Orokorra!
Fonte: gazteiraultza.info
Ver também: «Greba eguna pasatu artean, negoziazio kolektiborako mahai guztietatik altxatuko da LAB» (Berria)