A austeridade está a fazer na Europa do ponto de vista económico e social o equivalente: impõem-se estratégias de há mais de um século no mundo financeirizado e globalizado de hoje. Austeridade que consiste na espoliação das camadas trabalhadoras para que o grande capital tenha a liberdade de agir segundo os seus exclusivos interesses, ou seja, «estabelecer o egoísmo universal como requisito de racionalidade (o que) é claramente absurdo» (1). / Qualquer que seja o eufemismo: «reduzir a despesa» - que se traduz em mais impostos indiretos e desemprego - ou substituir o «Estado Social» pela «Economia Social de Mercado», o que quer que isto queira dizer, não passa de um oximoro: aceitando as regras do mercado, ou antes, «dos mercados», o social resume-se a «espremer a classe trabalhadora e dar alguma coisa aos mais pobres» (2). (ODiario.info)
«Factor de sostenibilidad: el gran saqueo de las pensiones», de Ainhoa ETXAIDE* (Gara)
Pero parece que toda esta carnaza en la que nos quieren convertir no es suficiente para saciar el apetito del capital y de quienes lo protegen políticamente. El Gobierno español nos anuncia una nueva medida: el factor de sostenibilidad. Y para que nadie se asuste con la palabreja, lo diremos de otra manera: la nueva fórmula para recortar permanentemente las pensiones. [*secretária-geral do sindicato LAB]
«Precursores de la izquierda abertzale: ANV», de Eduardo RENOBALES (BorrokaGaraiaDa)
Siguiendo la serie de artículos sobre precursores del nacionalismo vasco progresista que se está difundiendo en Borroka garaia da!, quiero detallar la aportación de la formación, que a mi entender, desarrolla una línea ideológica que rompe totalmente con el aranismo jelkide de los primeros años para alcanzar estrategias de liberación nacional y social modernas. / Se trata como sabréis de EAE-ANV (Eusko Abertzale Ekintza-Acción Nacionalista Vasca)