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Os organizadores dos eventos esclareceram que dois dos detidos são repórteres que cobriam as comemorações. Um deles trabalha para o colectivo de fotoactivismo Ekinklik e o outro para o projecto de desobediência informativa La Haine. «Mais uma vez, prendem o mensageiro para impedir que a sociedade tenha livre acesso à informação», criticaram os organizadores.
O jornalista do La Haine já fora detido a 29 de Março, depois de fazer a cobertura da iniciativa «Xeque à Monarquia» em Madrid, informou o órgão de comunicação, manifestando ao mesmo tempo toda a solidariedade ao seu colega, que «está a ser alvo de perseguição».
O La Haine reafirmou-se como meio de comunicação que «é um altifalante dos movimentos sociais, uma ferramenta para combater a desinformação com informação revolucionária». / Ver: naiz.info e ahotsa.info