Quinze elementos da Guarda Civil foram acusados de torturar dois cidadãos bascos – Portu e Sarasola –, sendo que um destes, depois de passar pelas mãos da benemérita, acabou na UCI.
O juiz encarregado do caso dos possíveis maus tratos aos cidadãos bascos Igor Portu e Mattin Sarasola ditou um auto no qual confirma a acusação a 15 agentes da Guarda Civil ao apreciar “indícios da possível prática de vários delitos de tortura e lesões”.
No auto, datado de 27 de Fevereiro de 2009, o juiz decide abrir um processo abreviado por esta causa, segundo informou ontem o Tribunal Superior de Justiça do País Basco.
Entre os processados, também se encontram o director da operação policial e o agente de guarda nos calabouços.
Portu e Sarasola, ambos moradores na localidade navarra de Lesaka, foram detidos pela Guarda Civil a 6 de Janeiro do ano passado, em Arrasate. Depois de terem passado por Lesaka sem danos físicos aparentes, um deles, Portu, apareceu na UCI do Hospital Donostia com sinais evidentes de tortura, como uma costela partida e um pulmão perfurado.
O juiz encarregado do caso dos possíveis maus tratos aos cidadãos bascos Igor Portu e Mattin Sarasola ditou um auto no qual confirma a acusação a 15 agentes da Guarda Civil ao apreciar “indícios da possível prática de vários delitos de tortura e lesões”.
No auto, datado de 27 de Fevereiro de 2009, o juiz decide abrir um processo abreviado por esta causa, segundo informou ontem o Tribunal Superior de Justiça do País Basco.
Entre os processados, também se encontram o director da operação policial e o agente de guarda nos calabouços.
Portu e Sarasola, ambos moradores na localidade navarra de Lesaka, foram detidos pela Guarda Civil a 6 de Janeiro do ano passado, em Arrasate. Depois de terem passado por Lesaka sem danos físicos aparentes, um deles, Portu, apareceu na UCI do Hospital Donostia com sinais evidentes de tortura, como uma costela partida e um pulmão perfurado.
Fonte: kaosenlared