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O prazo de 15 de Março dado pelo Aralar aos seus sócios para redefinir o futuro do Nafarroa Bai está a chegar ao fim sem haja sinais de que a coligação vá tomar qualquer decisão de carácter definitivo antes dessa data. O coordenador do Aralar em Nafarroa, Txentxo Jiménez, já reconheceu que vão ter de alargar o prazo até ao Verão.
As disputas e desconfianças entre os membros do NaBai foram uma constante desde o seu nascimento. Nem sequer os bons resultados eleitorais alcançados pela coligação evitaram os contínuos desencontros entre os seus principais membros.
O futuro do Nafarroa Bai paira no ar. Todos os seus integrantes o reconheceram publicamente, embora ninguém se atreva a assumir a responsabilidade de acabar com o projecto.
O PNV já disse que a sua aposta continua a ser o NaBai. Parece acertado dizer que o partido de Urkullu também não tem muitas outras alternativas. O Batzarre começa a virar-se para outras paragens, preparando o terreno para uma possível «colaboração institucional» com a IU.
O processo relativo ao congresso da formação liderada por Patxi Zabaleta serviu para que o Aralar precipitasse o debate, propondo que se encontrasse a fórmula numa data definida. Mas os acontecimentos mostram-nos que nem tudo é assim tão definido e há ocasiões em que se nota uma certa improvisação. O convite feito Jiménez (Aralar) ao Batasuna, ao mesmo tempo que criticava o EA por querer chegar a acordos com esta última formação, não fez mais senão baralhar mais o panorama.
Após os descalabros eleitorais nos três territórios da CAB, dá-se uma mudança na direcção do Eusko Alkartasuna, embora mantendo as orientações dos último congresso no sentido de explorar novas alianças estratégicas para fomentar o trabalho conjunto a favor da soberania.
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Por último, surgiram os «independentes» reunidos em torno dos «nabaizaleok», para «alertar contra os perigos, para lá do ruído». Numa nota tornada pública, face aos acontecimentos que se estão a dar à volta da coligação, criticam «a pretensão redutora de converter o NaBai no espaço de acumulação de forças soberanistas» quando para estes militantes do NaBai «a sua grande virtude e marca de identidade foi precisamente a de estar aberta ao vasto espectro do basquismo e progressismo em Navarra». Dizem que falam agora porque «é isto que nos assusta e nos faz crer na necessidade de reagir.»
Fonte: nafarroan.com
As disputas e desconfianças entre os membros do NaBai foram uma constante desde o seu nascimento. Nem sequer os bons resultados eleitorais alcançados pela coligação evitaram os contínuos desencontros entre os seus principais membros.
O futuro do Nafarroa Bai paira no ar. Todos os seus integrantes o reconheceram publicamente, embora ninguém se atreva a assumir a responsabilidade de acabar com o projecto.
O PNV já disse que a sua aposta continua a ser o NaBai. Parece acertado dizer que o partido de Urkullu também não tem muitas outras alternativas. O Batzarre começa a virar-se para outras paragens, preparando o terreno para uma possível «colaboração institucional» com a IU.
O processo relativo ao congresso da formação liderada por Patxi Zabaleta serviu para que o Aralar precipitasse o debate, propondo que se encontrasse a fórmula numa data definida. Mas os acontecimentos mostram-nos que nem tudo é assim tão definido e há ocasiões em que se nota uma certa improvisação. O convite feito Jiménez (Aralar) ao Batasuna, ao mesmo tempo que criticava o EA por querer chegar a acordos com esta última formação, não fez mais senão baralhar mais o panorama.
Após os descalabros eleitorais nos três territórios da CAB, dá-se uma mudança na direcção do Eusko Alkartasuna, embora mantendo as orientações dos último congresso no sentido de explorar novas alianças estratégicas para fomentar o trabalho conjunto a favor da soberania.
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Por último, surgiram os «independentes» reunidos em torno dos «nabaizaleok», para «alertar contra os perigos, para lá do ruído». Numa nota tornada pública, face aos acontecimentos que se estão a dar à volta da coligação, criticam «a pretensão redutora de converter o NaBai no espaço de acumulação de forças soberanistas» quando para estes militantes do NaBai «a sua grande virtude e marca de identidade foi precisamente a de estar aberta ao vasto espectro do basquismo e progressismo em Navarra». Dizem que falam agora porque «é isto que nos assusta e nos faz crer na necessidade de reagir.»
Fonte: nafarroan.com