Milhares de pessoas (8ooo, de acordo com o Gara) manifestaram-se ontem à tarde em Donostia contra a «guerra suja». Ikurriñas com crepe negro e fotografias de Jon Anza, cujo cadáver «apareceu» onze meses depois da sua morte numa morgue de Toulouse, abriram a marcha, que foi seguida por várias furgonetas da Ertzaintza.
Familiares de Anza denunciam a «guerra suja» e exigem respostas
Editorial: Os franceses não merecem um Governo que lhes minta e os bascos querem saber o que se passou
De Gómez Liaño a Kayanakis
A manifestação teve início pouco depois das 17h30 no Boulevard donostiarra com o lema «Errepresio eta gerra zikina amaitu!» [Acabar com a repressão e a guerra suja!].
Durante a manifestação, que percorreu as principais ruas de Donostia, as palavras de ordem mais ouvidas foram «Rubalcaba assassino e terrorista», «A polícia tortura e assassina», «O povo não perdoará» e «PSOE e GAL são a mesma coisa».
Entre os manifestantes encontravam-se familiares de Jon Anza e independentistas como Tasio Erkizia, Rufi Etxeberria, a advogada Jone Goirizelaia, ou Xabier Errekondo, autarca de Usurbil (Gipuzkoa), e a secretária-geral do LAB, Ainhoa Etxeaide.
Já no Boulevard e depois de transmitir «um abraço sentido» à família, procedeu-se à leitura de um comunicado em que se rejeita «a versão oficial da Polícia e do Estado francês» e se afirma que «os polícias espanhóis sequestraram e assassinaram Jon», enquanto «o aparelho repressivo francês decidiu manter o corpo sequestrado durante quase um ano».
Foram denunciadas «as torturas, as ilegalizações, as prisões de extermínio, a brutalidade policial, os sequestros, assassínios e a repressão contra o movimento independentista que trabalha pela restauração da democracia em Euskal Herria».
Pediram às pessoas que adiram às mobilizações que se realizarem nos próximos dias e que se desloquem hoje de manhã a Toulouse para impedir que a realização da autópsia ao corpo de Anza sem a presença de um médico de confiança da família.
Fonte: kaosenlared.net (com base no Gara e nas agências)
Marcha de Donostia por Jon Anza
Fonte: Koska Irratia via lahaine.org
Familiares de Anza denunciam a «guerra suja» e exigem respostas
Editorial: Os franceses não merecem um Governo que lhes minta e os bascos querem saber o que se passou
De Gómez Liaño a Kayanakis
A manifestação teve início pouco depois das 17h30 no Boulevard donostiarra com o lema «Errepresio eta gerra zikina amaitu!» [Acabar com a repressão e a guerra suja!].
Durante a manifestação, que percorreu as principais ruas de Donostia, as palavras de ordem mais ouvidas foram «Rubalcaba assassino e terrorista», «A polícia tortura e assassina», «O povo não perdoará» e «PSOE e GAL são a mesma coisa».
Entre os manifestantes encontravam-se familiares de Jon Anza e independentistas como Tasio Erkizia, Rufi Etxeberria, a advogada Jone Goirizelaia, ou Xabier Errekondo, autarca de Usurbil (Gipuzkoa), e a secretária-geral do LAB, Ainhoa Etxeaide.
Já no Boulevard e depois de transmitir «um abraço sentido» à família, procedeu-se à leitura de um comunicado em que se rejeita «a versão oficial da Polícia e do Estado francês» e se afirma que «os polícias espanhóis sequestraram e assassinaram Jon», enquanto «o aparelho repressivo francês decidiu manter o corpo sequestrado durante quase um ano».
Foram denunciadas «as torturas, as ilegalizações, as prisões de extermínio, a brutalidade policial, os sequestros, assassínios e a repressão contra o movimento independentista que trabalha pela restauração da democracia em Euskal Herria».
Pediram às pessoas que adiram às mobilizações que se realizarem nos próximos dias e que se desloquem hoje de manhã a Toulouse para impedir que a realização da autópsia ao corpo de Anza sem a presença de um médico de confiança da família.
Fonte: kaosenlared.net (com base no Gara e nas agências)
Marcha de Donostia por Jon Anza
Fonte: Koska Irratia via lahaine.org