A Polícia venezuelana deteve Walter Wendelin, segundo fez saber a ONG Provea.
Walter Wendelin foi detido no domingo no aeroporto internacional de Maiquetía, de onde foi levado para a sede do Servicio Bolivariano de Inteligencia (Sebin), segundo indicou à Efe Marino Alvarado, coordenador do Programa Venezolano de Educación-Acción en Derechos Humanos (Provea), organização não governamental independente venezuelana.
Alvarado afirmou que se trata de uma «detenção arbitrária», já que o detido «não cometeu qualquer crime na Venezuela».
O membro da esquerda abertzale esteve em Caracas há alguns meses a participar num fórum organizado pela esquerda venezuelana, de acordo com informações da imprensa local.
A detenção não foi confirmada até ao momento por fontes oficiais nem são conhecidas as razões que a motivaram.
«Criminalização da solidariedade»
A Askapena enquadrou a detenção na campanha de «criminalização da solidariedade internacionalista» e sublinha que Wendelin trabalhou incansavelmente pelo internacionalismo tanto em Euskal Herria como no mundo. «Esses são os "factos" e esse é o seu único "crime"», salienta.
«Os estados imperialistas e os seus lacaios, desde os paramilitares colombianos, passando por juízes e Polícia, até aos 'jornalistas' criminalizadores, não precisam de outro 'crime'», refere.
Fonte: Gara
Ver também: askapena.org e lahaine.org
Walter Wendelin foi detido no domingo no aeroporto internacional de Maiquetía, de onde foi levado para a sede do Servicio Bolivariano de Inteligencia (Sebin), segundo indicou à Efe Marino Alvarado, coordenador do Programa Venezolano de Educación-Acción en Derechos Humanos (Provea), organização não governamental independente venezuelana.
Alvarado afirmou que se trata de uma «detenção arbitrária», já que o detido «não cometeu qualquer crime na Venezuela».
O membro da esquerda abertzale esteve em Caracas há alguns meses a participar num fórum organizado pela esquerda venezuelana, de acordo com informações da imprensa local.
A detenção não foi confirmada até ao momento por fontes oficiais nem são conhecidas as razões que a motivaram.
«Criminalização da solidariedade»
A Askapena enquadrou a detenção na campanha de «criminalização da solidariedade internacionalista» e sublinha que Wendelin trabalhou incansavelmente pelo internacionalismo tanto em Euskal Herria como no mundo. «Esses são os "factos" e esse é o seu único "crime"», salienta.
«Os estados imperialistas e os seus lacaios, desde os paramilitares colombianos, passando por juízes e Polícia, até aos 'jornalistas' criminalizadores, não precisam de outro 'crime'», refere.
Fonte: Gara
Ver também: askapena.org e lahaine.org